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Estado de Minas

Comemora��es diferentes: Pra�a 7 aos poucos, Pampulha confiante

Se no quartel general da campanha presidencial de Jair Bolsonaro em BH a certeza da vit�ria ditava o ritmo das apura��es, na Pra�a 7 a comemora��o foi aos poucos


postado em 28/10/2018 22:25 / atualizado em 28/10/2018 22:41

Os quatro quarteirões da Praça 7 foram timidamente ganhando varais com camisas da seleção brasileira(foto: Sidney Lopes/EM/D.A Press)
Os quatro quarteir�es da Pra�a 7 foram timidamente ganhando varais com camisas da sele��o brasileira (foto: Sidney Lopes/EM/D.A Press)
Enquanto a certeza da vit�ria estimulava os partidaristas do presidente eleito Jair Bolsonaro (PSL) no  QG do candidato, na Avenida Ant�nio Carlos, na Pampulha, na Pra�a 7, um dos espa�os mais democr�ticos da capital mineira, a comemora��o foi tomando forma aos poucos.
 
Os quatro quarteir�es da Pra�a 7 foram timidamente ganhando varais com camisas da sele��o brasileira e bandeiras verde-amarelas. E foi mesmo aos poucos que as pessoas que apoiaram o candidato eleito Jair Bolsonaro, do PSL, se aglomeraram em volta desse que � um dos espa�os mais democr�ticos da capital mineira.
 
Por volta das 19h, � medida que as urnas brasileiras foram deixando claro quem seria o novo presidente do Brasil, uma grande aglomera��o abra�ou o obelisco da Pra�a 7 e interrompeu o tr�fego entre as avenidas Afonso Pena e Amazonas.
No momento de maior aglomera��o, cerca de 2 mil pessoas se aglutinaram em volta do marco comemorativo da capital mineira. "Vim por qu�, na manifesta��o, foi dito que a comemora��o seria na Para�a 7. Cheguei aqui e n�o tinha ningu�m. N�o venho aqui sempre. Mas foi sair o resultado que as pessoas se aglomeraram e n�o parou de sair cerveja e �gua mineral", disse o ambulante Wendell Soares, 44 anos.
 
As buzinas dos ve�culos que atravessavam o mais conhecido cruzamento de BH foram ent�o dando um clima de t�tulo de futebol que tantas vezes levou multid�es ao obelisco. Mas, em vez de hinos e c�nticos futebol�sticos, o que se ouvia era um coro contra o Partido dos Trabalhadores, e o presidente de honra do PT, o ex-presidente Luiz In�cio Lula da Silva.
 
O vendedor Bruno Medina, de 33 anos, foi uma das pessoas que ao sentir que a vit�ria no segundo turno se aproximava, resolveu se unir � multid�o na Pra�a 7. Contudo, no fundo, ele disse confiar na vit�ria h� muitos meses. "H� uns 6 meses j� sentia que a vit�ria seria do meu candidato. Teve muita coisa engasgada nesse meio tempo. Muita mentira, muita pesquisa duvidosa. Mas quando tive a certeza, desci para c� e soltei meu grito de vit�ria", comemorou.
 
Em poucos minutos o quadrante do obelisco foi tomado e os cruzamentos das avenidas Amazonas e Afonso pena acabaram sendo fechados e abertos ao ritmo dos eleitores e dos motoristas que passavam buzinando, paravam, cantavam de dentro dos carros e vibravam com o foguet�rio.
 
Um a das preocupa��es da Pol�cia Militar na Pra�a 7 era com o movimento Soul que sempre ocupa aquele espa�o aos domingos e que tradicionalmente aglomera pessoas de esquerda, que s�o o espectyro oposto do presidente e do governador eleitos, mas n�o houve qualquer  conflito.
 
(foto: Sidney Lopes/EM/D.A Press)
(foto: Sidney Lopes/EM/D.A Press)
 
No “QG” eleitoral de Jair Bolsonaro (PSL) em Belo Horizonte, na Avenida Ant�nio Carlos pr�ximo ao Col�gio Militar, apoiadores se reuniram desde as 17h deste domingo (28) para acompanharem a apura��o. Rodeados por food trucks e ambulantes que comercializavam bebidas alco�licas, guloseimas e cigarro.
 
De acordo com um dos organizadores do evento, pelo menos 1 mil pessoas passaram pelo local durante o dia. Quando se bateu o martelo e a elei��o de Bolsonaro foi confirmada, os apoiadores cantaram, disseram palavras de ordem, soltaram fogos de artif�cio e invadiram a avenida, que ficou fechada no sentido Centro entre a portaria da UFMG e o Corpo de Bombeiros por algumas horas. Por conta disso v�rios motoristas utilizaram a faixa destinada para ve�culos MOVE para se locomover pela cidade.
 
Durante a transmiss�o ao vivo de Bolsonaro, gritos de “mito” e muitos aplausos encheram o sal�o do QG. Um apoiador chegou a se ajoelhar e fazer rever�ncias ao militar durante o discurso. 


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