Moro, MST, armas: o que Jair Bolsonaro disse no dia seguinte � vit�ria nas urnas

No dia seguinte � vit�ria nas urnas, Jair Bolsonaro concedeu entrevistas �s principais emissoras de TV. Na noite desta segunda-feira, o presidente eleito falou sobre o desejo de ter o juiz S�rgio Moro em seu governo, de redu��o da maioridade penal, reforma da previd�ncia, porte de armas, entre outros assuntos.

 

Bolsonaro foi eleito presidente neste domingo, em segundo turno, com 55,13% dos votos v�lidos (57.797.847 votos), superando o candidato do PT Fernando Haddad, que teve 44.87% (47.040.906). Abaixo, as declara��es do capit�o �s emissoras: 

“Pretendo convid�-lo para o Minist�rio da Justi�a ou – seria no futuro – abrindo uma vaga no Supremo Tribunal Federal. Na qual melhor ele achasse que poderia trabalhar para o Brasil”, disse ao Jornal Nacional.

“Quero dizer a todos voc�s que n�o votaram em mim que n�s estamos no mesmo barco. Se o Brasil n�o sair dessa crise �tica, moral e econ�mica, todos n�s sofreremos as consequ�ncias do que se aproxima no futuro”, disse � Globo.

"Se n�o for poss�vel para 16 anos, que seja para 17 (anos). Por mim, seria para 14, mas dificilmente seria aprovada. Pode ter certeza que reduzindo a maioridade penal, a viol�ncia no Brasil tende a diminuir", disse � Band.

"Antes mesmo de assumir, vou a Bras�lia na pr�xima semana buscando aprovar alguma coisa da reforma da Previd�ncia", disse � RedeTV. "Se n�o com todo, com parte do que est� sendo proposto, o que evitaria problemas para o futuro governo", afirmou � Record.

"A agress�o contra os semelhantes tem que ser punida na forma da lei e se for por um motivo como esse (homofobia) tem que ter pena agravada", disse � Globo.

"Um dos dispositivos do Estatuto do Desarmamento diz que o cidad�o tem que comprovar a efetiva necessidade para comprar arma de fogo. (...) . Nossa orienta��o � que a efetiva necessidade est� comprovada pelo estado de viol�ncia que vive o Brasil. N�s estamos em guerra."

"A economia j� est� deficit�ria. Ent�o n�o adianta querer revogar a emenda constitucional do teto se n�o h� mais como investir no Brasil. O teto no meu entender � importante. Se puder ser aperfei�oado, ser� bem-vindo", disse � Record

"N�o podemos pegar certas minorias e achar que tem superpoderes e s�o diferentes dos demais. Se conseguirmos igualdade para todo mundo, todos se sentir�o satisfeitos", declarou � Record.

"Toda a��o do MST e do MTST devem ser tipificadas como terrorismo. A propriedade privada � sagrada."

"O que eu entendo � que, pela minha experi�ncia de Parlamento, as vagas da Mesa devem ser ocupadas por quem j� tem um mandato. Meu partido, se eu n�o me engano, 52, s�o 46 novos", disse � Record.