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Estado de Minas POL�TICA

Bolsonaro: 'Se eu for mal, todos no Brasil v�o pagar um pre�o muito alto'


postado em 01/11/2018 19:46

O presidente eleito, Jair Bolsonaro (PSL), disse nesta quinta-feira, 1, que espera ver a reforma da Previd�ncia aprovada ainda este ano no Congresso, ainda que n�o seja exatamente a que ele gostaria. "N�o � a proposta que eu quero, a que o Paulo Guedes quer, � aquela que pode ser aprovada pela C�mara", afirmou. Ele declarou que ser� poss�vel aproveitar quadros do governo Michel Temer (MDB) na �rea econ�mica, sem citar nomes; a decis�o ser� de seu futuro ministro da Economia, Paulo Guedes.

"Estamos no mesmo barco. N�o quero fazer nada para mim. Se eu for mal, todos no Brasil v�o pagar um pre�o muito alto. Ningu�m quer fazer maldade com ningu�m, mas algumas reformas temos que fazer. N�o queremos nos transformar numa Gr�cia", declarou o ex-capit�o, depois de mencionar o caso dos privil�gios de militares.

Ele disse tamb�m que em seu governo "as For�as Armadas n�o ficar�o relegadas a segundo plano, como ficaram no governo Fernando Henrique Cardoso e do PT".

Afirmou tamb�m que seus ministros ter�o de cumprir metas. Para a �rea da economia, enumerou: "Infla��o, taxa de juros, valor do c�mbio, buscar reduzir d�vida interna sem aumentar carga tribut�ria". Ele evitou tra�ar meta para redu��o do desemprego

Sobre encontro com representante da embaixada dos Estados Unidos, ele disse que vive com a diplomacia do pa�s "uma fase de lua de mel." Ao falar da poss�vel mudan�a de cidade da embaixada brasileira em Israel - de Tel Aviv para Jerusal�m -, afirmou que n�o h� "clima pesado" para se fazer a transfer�ncia. "N�o � uma quest�o de vida ou morte. N�o teria que ter embaixada nenhuma naquela regi�o. Nossa seguran�a em primeiro lugar."

Sobre a presid�ncia da C�mara e do Senado disse que � preciso ter "humildade" e ceder espa�o para aliados, desde que haja garantia de libera��o da pauta para os projetos do governo.

Bolsonaro comentou a proposta do governador eleito do Rio, Wilson Witzel (PSC), um aliado, de "abater" criminosos armados de fuzil. "Temos que dar retaguarda jur�dica ao policial. Se voc� faz isso, estimula a bandidagem a agir contra quem est� do lado da lei. N�o podemos deixar que o ativismo por parte de uns condene esses policiais."

Bolsonaro contou que sua pr�xima cirurgia ser� dia 12 de dezembro. Na ter�a-feira de manh�, ir� do Rio para Bras�lia, com retorno na quinta-feira. Ele deu entrevista em sua casa, na Barra da Tijuca, zona oeste do Rio. Rep�rteres de jornais, como o Estado, a Folha de S. Paulo, Valor e O Globo foram barrados.

Os nomes de quem podia entrar estavam numa lista lida � entrada por uma policial federal de sua seguran�a. Perguntado por rep�rteres sobre isso, ele disse que n�o barrou ningu�m. "Eu tenho considera��o por voc�s. N�o mandei restringir ningu�m."


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