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Estado de Minas POL�TICA

Ex-presidente da Previ diz que acusa��es feitas em dela��o de Palocci s�o falsas


postado em 26/11/2018 17:53

O ex-presidente da Previ Ricardo Flores afirmou, em nota, que as acusa��es feitas contra ele na dela��o premiada do ex-ministro Ant�nio Palocci s�o "rigorosamente falsas".

Em dela��o � Pol�cia Federal, Palocci relatou suposta atua��o criminosa do ex-presidente Luiz In�cio Lula da Silva para viabilizar o projeto de nacionalizar a ind�stria naval e arrecadar recursos para "quatro ou cinco" campanhas do PT - em especial, a primeira elei��o de Dilma Rousseff, em 2010 -, � reboque da descoberta do pr�-sal.

Segundo Palocci, Lula e Dilma teriam determinado indevidamente a cinco ex-dirigentes dos fundos de pens�o do Banco do Brasil (Previ), da Caixa Econ�mica Federal (Funcef) e da Petrobras (Petros), indicados aos cargos pelo PT, que capitalizassem o "projeto sondas".

Na dela��o, cinco ex-dirigentes s�o citados: S�rgio Rosa e Ricardo Flores (Previ), Guilherme Lacerda (Funcef) e Wagner Pinheiro e Lu�s Carlos Affonso (Petros). "Afirmo que as acusa��es apresentadas s�o rigorosamente falsas. N�o se sustentam � luz dos fatos e ser�o desmascaradas e descobertos a que interesses escusos atendem", declarou Ricardo Flores.

A Funcef tamb�m emitiu nota ap�s a divulga��o do conte�do da dela��o afirmando que contribui para a aprova��o de provas em aux�lio � Pol�cia Federal e ao Minist�rio P�blico Federal.

Seguem as notas na �ntegra:

COM A PALAVRA, RICARDO FLORES
"Em respeito aos leitores do Estad�o repudio mais uma vez, indignado, a cita��o de meu nome por Ant�nio Palocci em acusa��es t�o absurdas e maledicentes que me obrigam a imediatamente process�-lo criminalmente por cal�nia, e responsabiliz�-lo por danos � minha imagem e reputa��o constru�da ao longo de anos de trabalho.

Afirmo que as acusa��es apresentadas s�o rigorosamente falsas. N�o se sustentam � luz dos fatos e ser�o desmascaradas e descobertos a que interesses escusos atendem.

O ex-ministro Palocci 'esquece' de citar que o indeferimento do segundo aporte no FIP Sondas (Sete Brasil), em novembro/2011, salutar para as finan�as da Previ, ocorreu na minha gest�o, conforme farta e incontest�vel documenta��o t�cnica. Dessa forma, como pode o ex-ministro dizer que a Previ foi alvo de press�o para investir se a pr�pria Previ, na minha gest�o, indeferiu novos investimentos no FIP Sondas (Sete Brasil)?

J� apresentei �s autoridades competentes, por iniciativa pr�pria, provas documentais que atestam a falsidade e leviandade dessas acusa��es.

Acrescento que a Governan�a da PREVI, Entidade que presidi com muito orgulho e dedica��o, � bem consolidada e reconhecida mundialmente pela solidez e rigor na an�lise de todos os investimentos que s�o realizados. Dessa forma, todo e qualquer pleito ou investimento oferecido � Previ, caso n�o atenda aos interesses primordiais dos participantes, s�o indeferidos ou sequer analisados, sempre com decis�es colegiadas e assentadas em corpo t�cnico de reconhecida compet�ncia e idoneidade.

Ainda, importante desmentir que a minha indica��o para presid�ncia da Previ esteja vinculada a quest�es pol�ticas, visto que n�o sou e nunca fui filiado a qualquer partido pol�tico, e a minha trajet�ria profissional como funcion�rio do Banco do Brasil teve in�cio como menor-aprendiz, em 1978, e seguiu ao longo de d�cadas, atuando em v�rias fun��es de natureza estatut�ria.

Permane�o � disposi��o das autoridades para esclarecer eventuais d�vidas que possam ainda remanescer sobre qualquer assunto ligado � minha administra��o na PREVI, bem como contribuir com as investiga��es para a busca da verdade real".

COM A PALAVRA, A FUNCEF
"A FUNCEF informa que mant�m em sua estrutura as Comiss�es T�cnicas de Apura��o (CTAs), que analisam os Fundos de Investimentos (FIPs) realizados no passado. Al�m disso, a FUNCEF foi o primeiro fundo de pens�o a se tornar assistente da acusa��o nas apura��es do Minist�rio P�blico Federal e da Pol�cia Federal acerca dos investimentos que est�o sendo investigados pela Opera��o Greenfield. Importante enfatizar que, como assistente de acusa��o, a FUNCEF tem acesso a todas as provas produzidas no �mbito das investiga��es, bem como contribui ativamente na produ��o de provas para auxiliar ao MPF e PF".


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