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Estado de Minas POL�TICA

Etchegoyen promete refor�o na seguran�a de Bolsonaro; amea�as est�o vivas, diz


postado em 18/12/2018 13:08

O Gabinete de Seguran�a Institucional (GSI) vai refor�ar o esquema de prote��o ao presidente eleito, Jair Bolsonaro, em compara��o ao existente hoje para o presidente Michel Temer. Esse refor�o ocorrer� n�o s� na posse, mas tamb�m a partir de janeiro, quando o GSI assume a seguran�a do presidente eleito.

"Nunca tivemos um candidato a presidente que tenha sofrido uma tentativa de assassinato. Isso, por si s�, j� justifica o refor�o no esquema de seguran�a", declarou o ministro-chefe do GSI, general S�rgio Etchegoyen, em entrevista na qual explicou que "a estrutura do GSI se adapta aos novos dirigentes".

O ministro esclareceu que "ainda existem amea�as" a Bolsonaro e que, at� que elas sejam totalmente esclarecidas e disseminadas, "elas permanecem vivas" e sob aten��o e cuidado da equipe de seguran�a. "Toda amea�a s� deixa de ser amea�a quando est� totalmente esclarecida", observou.

Ao exemplificar as amea�as identificadas contra Bolsonaro, o ministro mencionou a ocorr�ncia de um caso no Rio de Janeiro, que, de acordo com ele, foi neutralizado. "Mas outras amea�as existem", avisou o ministro, lembrando que a estrutura de seguran�a ser� adaptada � nova fam�lia presidencial.

Depois de lembrar que Bolsonaro ainda sofre restri��es por conta do atentado de que foi alvo em setembro na cidade de Juiz de Fora (MG), Etchegoyen salientou que a "sugest�o j� repassada � equipe do novo governo � que a seguran�a do presidente Bolsonaro tenha alguns cuidados a mais" e "muito mais cautela".

Apesar de confirmar o refor�o, Etchegoyen n�o quis falar sobre n�mero de militares que estar�o trabalhando na Esplanada dos Minist�rios, Pra�a dos Tr�s Poderes, Congresso e Pal�cio do Planalto. "Podemos assegurar que a seguran�a ser� absoluta", avisou.

Fam�lia

Por conta do tamanho da fam�lia do presidente eleito e da exist�ncia, agora, de um vice-presidente da Rep�blica, o ministro Etchegoyen reiterou que haver� aumento do contingente envolvido na seguran�a presidencial, mas n�o revelou o n�mero de pessoas.

Como tr�s filhos de Bolsonaro s�o parlamentares - Eduardo foi eleito deputado federal, Fl�vio assumir� uma vaga no Senado e Carlos ter� um mandato de vereador -, Etchegoyen pediu ao Congresso e � C�mara de Vereadores do Rio de Janeiro que assumam a seguran�a nesses casos.

"Mandei um of�cio, ao Rio e ao Congresso, sugerindo que eles assumam a seguran�a dos que s�o parlamentares", afirmou o ministro, justificando que poderia haver questionamento de um agente do GSI, do Poder Executivo, acompanhando uma reuni�o parlamentar ou no plen�rio, por exemplo, para oferecer seguran�a �quele filho do presidente.

"Tanto o nosso Congresso, quanto C�mara dos Vereadores do Rio t�m estrutura de seguran�a. Ent�o, a nossa sugest�o, em respeito � separa��o e autonomia dos Poderes � que, apesar de serem filhos do presidente, os Poderes a que eles perten�am respondam pela seguran�a deles", declarou o ministro, ressalvando ainda que existem algumas interpreta��es jur�dicas para esses casos, que ainda est�o sendo esclarecidas. Nenhum dos �rg�os, de acordo com o ministro, havia respondido �s demandas do GSI at� esta ter�a-feira.


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