(none) || (none)
UAI
Publicidade

Estado de Minas

Proposta de Temer para Previd�ncia pode ser aproveitada, diz Bebianno

O ministro da Secretaria-Geral da Presid�ncia disse que a proposta do ex-presidente ajudaria o atual governo a "ter ganho de tempo" e depois "partir para outros ajustes"


postado em 02/01/2019 15:48 / atualizado em 02/01/2019 16:34

Gustavo Bebianno(foto: José Cruz/ Agência Brasil)
Gustavo Bebianno (foto: Jos� Cruz/ Ag�ncia Brasil)

O ministro da Secretaria-Geral da Presid�ncia, Gustavo Bebianno, defendeu hoje (2) a aprova��o da reforma da Previd�ncia proposta pelo governo Michel Temer. Segundo ele, ser� um avan�o. “At� como ganho de tempo, entendo que aproveitar o que j� est� l�, a reforma previdenci�ria concebida pelo Michel Temer. Acho que � um avan�o. E depois, partir para outros ajustes”.

Para Bebianno, � necess�rio aprovar alguns trechos da proposta como uma sinaliza��o positiva para os mercados interno e externo. Ele enfatizou que a quest�o n�o est� pacificada dentro do governo e que a opini�o dele n�o � uma unanimidade.

“N�o h� uma defini��o sobre isso. O ministro Paulo Guedes � o respons�vel, sabe o que faz. No meu entendimento, ganhar�amos tempo com a aprova��o de, pelo menos, parte do que j� est� l�. O momento pol�tico � favor�vel, o apoio popular � muito grande”.

Di�logo


A exemplo do ministro-chefe da Casa Civil, Onyx Lorenzoni, defendeu o di�logo entre governo e oposi��o.

O ministro da Secretaria-Geral da Presid�ncia, no entanto, n�o acredita em um movimento semelhante de partidos mais representativos da esquerda, como PT e PSOL. “N�s sabemos que dificilmente o PT vir� para um di�logo franco, honesto do ponto de vista intelectual. Mas da nossa parte o di�logo � aberto”.

Bebianno destacou que o presidente Jair Bolsonaro tem ideias e opini�es fortes, mas que “nunca se furtou a dialogar”.

C�mara


Bebianno reiterou que o governo n�o vai se envolver na elei��o para a presid�ncia da C�mara dos Deputados. Segundo ele, quando governos “for�aram a m�o”, na tentativa de influenciar na escolha do presidente da C�mara, o resultado n�o foi favor�vel.

“A posi��o do governo � n�o se meter. Acreditamos na autonomia dos Poderes. H�, logicamente, uma prefer�ncia, mas a nossa posi��o � n�o externar essa prefer�ncia e deixar que o processo ocorra naturalmente.”


receba nossa newsletter

Comece o dia com as not�cias selecionadas pelo nosso editor

Cadastro realizado com sucesso!

*Para comentar, fa�a seu login ou assine

Publicidade

(none) || (none)