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Estado de Minas POL�TICA

Justi�a bloqueia R$ 45 milh�es de Pez�o


postado em 10/01/2019 09:14

A ju�za Mirela Erbisti, da 3� Vara da Fazenda P�blica do Rio de Janeiro, concedeu liminar ao Minist�rio P�blico e autorizou o bloqueio de R$ 45 milh�es das contas do ex-governador Luiz Fernando Pez�o (MDB), preso em novembro na Opera��o Boca de Lobo, da Pol�cia Federal. A decis�o � relativa � a��o civil p�blica apresentada pela procuradoria por suposto recebimento de propinas de R$ 11,4 milh�es da Federa��o das Empresas de Transportes de Passageiros do Estado do Rio de Janeiro (Fetranspor).

A magistrada tamb�m colocou sob indisponibilidade R$ 34,2 milh�es da Fetranspor, al�m de bloquear os bens do ex-dirigente da entidade Jos� Carlos Lavouras (R$ 34,2 milh�es), e dois acusados de operacionalizar o suposto esquema ilegal, Luiz Carlos Vidal Barroso (R$ 27,9 milh�es) e Hudson Braga (R$ 6,3 milh�es).

De acordo com os promotores do Grupo de Atua��o Especializada no Combate � Corrup��o, a propina paga a Pez�o visava garantir a defesa de interesses da Fetranspor em sua gest�o. O c�lculo de R$ 45 milh�es para bloqueio nas contas do ex-governador � resultado da soma do total de vantagens indevidas supostamente recebidas somado a multa de R$ 34,2 milh�es, o triplo do acr�scimo patrimonial il�cito.

O suposto esquema de corrup��o teria sido montado durante o governo de S�rgio Cabral, condenado e preso na Lava Jato, mas ap�s sua sa�da do cargo, "Pez�o assumiu a lideran�a da organiza��o criminosa, mantendo seu funcionamento", alegam os promotores.

"E dentre as empresas que pagavam propina ao Poder Executivo durante o governo Cabral, destacava-se a Fetranspor que, por ordem do ex-dirigente Jos� Carlos Lavouras, tamb�m r�u na A��o Civil P�blica, manteve a rotina de pagamentos de vantagens il�citas ap�s Pez�o assumir", diz o MP.

A promotoria afirma que o ex-governador teria indicado Luiz Carlos Vidal Barroso e Hudson Braga para "operacionalizar o recolhimento de propinas de empres�rios corruptores, e posterior distribui��o".

Defesas

A reportagem busca contato com as defesas dos citados. O espa�o est� aberto para manifesta��es.


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