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Estado de Minas

Em menos de um m�s, vice assume pa�s pela 2� vez

Hamilton Mour�o assume em fun��o da cirurgia hoje de Bolsonaro. O vice j� tinha ocupado o cargo na semana passada, durante viagem do presidente a Davos, na Su��a


postado em 28/01/2019 06:00 / atualizado em 28/01/2019 07:31

Ao lado de um segurança, Mourão correu 6 quilômetros ontem de manhã em pistas próximas ao Jaburu (foto: DIDA SAMPAIO/ESTADãO CONTEúDO)
Ao lado de um seguran�a, Mour�o correu 6 quil�metros ontem de manh� em pistas pr�ximas ao Jaburu (foto: DIDA SAMPAIO/ESTAD�O CONTE�DO)

Bras�lia – O vice-presidente Hamilton Mour�o disse estar confiante numa r�pida recupera��o do presidente Jair Bolsonaro. “O presidente vai voltar zerado”, disse Mour�o. “Estou muito otimista.” Na manh� de ontem, Mour�o deixou o Pal�cio do Jaburu, resid�ncia oficial da vice-presid�ncia, para se exercitar. Foi quando conversou com a reportagem. Ao lado de um seguran�a, ele correu seis quil�metros em pistas pr�ximas � Vila Planalto, n�cleo de resid�ncias no entorno do Jaburu e do Pal�cio da Alvorada.

Dois carros da escolta do Pal�cio do Planalto acompanharam o treino do vice. Mour�o, que nas �ltimas semanas fez o trajeto de bicicleta, disse que optou agora pela corrida de rua para impor um ritmo “puxado” � atividade f�sica. “For�a mais.”

Ele assume hoje interinamente a Presid�ncia da Rep�blica pela segunda vez. O vice j� tinha ocupado o cargo na semana passada, durante viagem de Bolsonaro a Davos, onde o presidente participou do F�rum Econ�mico Mundial. Amanh�, Mour�o chefiar� uma reuni�o ministerial no Planalto onde discutir� principalmente sobre as a��es do governo na �rea atingida pelo rompimento da barragem da Vale, em Brumadinho, Minas Gerais.

No primeiro teste no comando do pa�s, o general da reserva se mostrou muito � vontade no cargo. Deu muitas entrevistas, recebeu visitas oficiais, participou das comemora��es dos 356 anos do Correio e assinou o pol�mico decreto que amplia o n�mero de servidores comissionados com permiss�o para atribuir sigilo a dados.

A medida, assinada na quarta-feira pelo presidente em exerc�cio, preocupou especialistas em transpar�ncia. “Ultrassecreto n�o � o funcion�rio de n�vel mais baixo, s� o ministro � que pode dar a classifica��o, o funcion�rio de n�vel mais baixo n�o vai colocar ultrassecreto”, declarou Mour�o, ap�s rea��es negativas.

De acordo com ele, a transpar�ncia das informa��es est� mantida. “As coisas aqui no Brasil s�o rar�ssimas as que s�o ultrassecretas – planos militares, alguns documentos do Itamaraty, alguns acordos firmados, muito pouca coisa”, disse.

 

 


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