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Estado de Minas POL�TICA

Bolsonaro teve febre e precisou drenar l�quido no hospital


postado em 04/02/2019 19:25

O presidente Jair Bolsonaro apresentou febre de 37,3 �C e precisou receber antibi�ticos para evitar infec��es, aponta boletim m�dico divulgado pelo Hospital Albert Einstein nesta segunda-feira, 4. Al�m disso, os m�dicos identificaram um ac�mulo de l�quido ao lado do intestino, na regi�o da bolsa de colostomia que usava at� a semana passada. O presidente est� com um dreno no local.

De acordo com o boletim, Bolsonaro est� sem dor, sem febre e permanece com alimenta��o oral suspensa, recebendo apenas nutri��o pela veia. Ap�s o intestino ficar paralisado na semana anterior, o presidente j� apresenta movimentos intestinais e teve dois epis�dios de evacua��o, dizem os m�dicos.

Por ordem da equipe t�cnica, as visitas permanecem restritas. Ele est� acompanhado da primeira-dama, Michelle Bolsonaro, e do filho Carlos Bolsonaro. Os outros filhos planejam viajar a S�o Paulo para visitar o pai, segundo o porta-voz da Presid�ncia, Ot�vio do R�go Barros.

Alta

O presidente n�o ter� alta do hospital onde est� internado antes dos pr�ximos sete dias, segundo o porta-voz. Inicialmente, a previs�o do Pal�cio do Planalto era de que Bolsonaro pudesse voltar a Bras�lia nesta quarta-feira, 6. Em terapia semi-intensiva, ele ter� de receber antibi�ticos ao longo da semana para evitar o quadro de infec��o.

R�go Barros n�o descartou a realiza��o de uma nova cirurgia, mas disse que essa possibilidade n�o � considerada no momento. O porta-voz tamb�m afirmou que a equipe presidencial n�o considera a possibilidade de um novo afastamento do cargo de presidente. O afastamento s� ocorreria em caso de orienta��o m�dica.

"Obviamente que quarta-feira n�o ser� mais o dia de alta do nosso presidente", declarou o porta-voz. "Se a partir de hoje j� contarmos um prazo, esse prazo n�o ser� antes desses sete dias, que � exatamente o tempo de a��o do antibi�tico para debelar eventual infec��o que possa ser gerada."

O Planalto minimizou a surpresa com a mudan�a no quadro de sa�de do presidente. "Essas intercorr�ncias com altas e baixas s�o normais para uma pessoa que teve em menos de quatro meses tr�s cirurgias, das quais duas em car�ter emergencial", declarou R�go Barros. "Est� dentro do que � esperado pelo quadro cl�nico do Hospital Albert Einstein."


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