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Estado de Minas POL�TICA

C�mara derruba decreto assinado por Mour�o sobre sigilo de documentos p�blicos

L�der do governo na C�mara, major Vitor Hugo (PSL-GO), chegou a pedir para que a proposta n�o fosse inclu�da na pauta mas foi derrotado por seus colegas


postado em 19/02/2019 18:18 / atualizado em 19/02/2019 18:44

(foto: Luis Macedo/Câmara dos Deputados)
(foto: Luis Macedo/C�mara dos Deputados)

Insatisfeitos com a falta de interlocu��o com o Pal�cio do Planalto, deputados impuseram nesta ter�a-feira, 19, a primeira derrota ao governo na C�mara. Eles aprovaram um projeto que susta os efeitos do decreto editado pelo vice-presidente Hamilton Mour�o em janeiro que ampliou a funcion�rios comissionados e de segundo escal�o o poder de impor sigilo a documentos p�blicos. A vota��o foi simb�lica. O texto segue agora para an�lise do Senado.

A proposta foi inclu�da na pauta de vota��es desta ter�a a pedido do l�der do PP, Arthur Lira (AL), durante reuni�o de l�deres realizada nesta manh�. Segundo relatos de deputados, o l�der do governo na C�mara, major Vitor Hugo (PSL-GO), chegou a pedir para que a proposta n�o fosse inclu�da na pauta mas foi derrotado por seus colegas.

Antes da aprova��o do m�rito do projeto de decreto legislativo, a Casa aprovou a urg�ncia da proposta por ampla maioria. Foram 367 votos a favor, 57 contr�rios e 3 absten��es. Durante a discuss�o sobre a mat�ria, o PSL foi um dos �nicos partidos que defendeu o decreto de Mour�o.

O presidente da sigla, deputado Luciano Bivar (PE), no entanto, votou a favor da urg�ncia, assim como o deputado Coronel Tadeu (PSL-SP). Outros 50 deputados da legenda votaram contra a urg�ncia.

Logo depois da aprova��o da urg�ncia, o PSL apresentou um requerimento para retir�-lo de pauta sob a alega��o de que era preciso mais tempo para debat�-lo e esclarecer o seu conte�do junto aos parlamentares. Mais uma vez, o plen�rio imp�s derrota e manteve o projeto na pauta.

Vitor Hugo minimizou a derrota. "N�o � uma derrota. O PSL pode se manifestar como quiser, � um partido independente do governo, embora seja a base angular. Mas o governo liberou a bancada porque entende que o Parlamento � soberano. Para a gente o resultado est� tranquilo. No m�rito, o governo n�o interpreta isso como uma derrota", disse. 


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