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Estado de Minas POL�TICA

'Precisamos que Cabral fale mais!', pede Jana�na


postado em 28/02/2019 15:58

A deputada estadual Jana�na Paschoal (PSL), eleita com 2 milh�es de votos para a Assembleia Legislativa de S�o Paulo, pediu que o ex-governador do Rio S�rgio Cabral (MDB) "fale mais!". Em sua conta no Twitter, Jana�na tamb�m sugeriu que o ex-diretor da Dersa, Paulo Vieira de Souza, apontado como operador do PSDB e preso desde 19 de fevereiro pela Opera��o Lava Jato, tamb�m conte o que sabe.

"A omiss�o de autoridades permitiu a bandalheira generalizada!", postou Jana�na.

"Cabral falou sem pedir benef�cio em troca. Falou, ao que parece, por estar asfixiado. Precisamos que Cabral fale mais! Precisamos que Paulo Preto fale! Para que eles se sintam leves e para que tenhamos uma chance."

S�rgio Cabral, preso desde novembro de 2016 e condenado a 197 anos de reclus�o em v�rios processos da Lava Jato, mudou sua estrat�gia de defesa e decidiu confessar. Antes negava todas as acusa��es, agora admite recebimento de propinas em larga escala.

O ex-governador do Rio n�o firmou dela��o premiada. A Lava Jato o trata como r�u confesso.

Em depoimento ao Minist�rio P�blico Federal e ao juiz Marcelo Bretas, da 7. Vara Criminal Federal do Rio, o ex-governador abriu o jogo. Disse que seu v�cio � o "apego ao dinheiro e ao poder".

O emedebista afirmou que o dinheiro que os doleiros Renato e Marcelo Chebar disseram ter lavado de propina era dele. "Participei da propina, sim. O dinheiro dos irm�os Chebar era meu dinheiro, sim"

O ex-governador do Rio declarou que o esquema de desvio de recursos na sa�de p�blica do Rio tamb�m envolvia religiosos. Ele citou os contratos do Estado com a Organiza��o Social Pr�-Sa�de, que � administrada por padres da Igreja Cat�lica, e o cardeal D. Orani Jo�o Tempesta, arcebispo da Arquidiocese do Rio.

"O �ltimo depoimento do ex-governador do Rio de Janeiro, Cabral, foi muito importante. Por �bvio, as acusa��es que ele fez precisar�o ser confrontadas com outras provas. No entanto, acreditem, seria imposs�vel o Rio (e o pa�s) chegar ao ponto que chegou, sem coniv�ncia de muitos", anotou Jana�na.


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