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Estado de Minas POL�TICA

'Deixa as investiga��es continuarem', diz Bolsonaro sobre ministro do Turismo

�lvaro Ant�nio � investigado por envolvimento no caso de supostas candidaturas de "laranjas" nas elei��es de 2018 em Minas Gerais. Na �poca, ele era presidente estadual do PSL


postado em 08/03/2019 12:45 / atualizado em 08/03/2019 14:18

(foto: Valter Campanato/Agência Brasil)
(foto: Valter Campanato/Ag�ncia Brasil)
O presidente Jair Bolsonaro evitou comentar a situa��o do ministro do Turismo, Marcelo �lvaro Ant�nio. "Deixa as investiga��es continuarem", disse Bolsonaro ao ser questionado se o caso gera constrangimento. Em seguida, o presidente encerrou a coletiva de imprensa. Ele conversou com jornalistas ap�s cerim�nia na qual seis embaixadores entregaram as credenciais ao Pal�cio do Planalto, na manh� desta sexta-feira, 8.

�lvaro Ant�nio � investigado por envolvimento no caso de supostas candidaturas de "laranjas" nas elei��es de 2018 em Minas Gerais. Na �poca, ele era presidente estadual do PSL.

Nesta semana, a filiada ao PSL Zuleide Oliveira acusou �lvaro Ant�nio de cham�-la para ser candidata "laranja" nas elei��es 2018. Segundo ela, o ministro teria organizado sua candidatura para que ela pudesse devolver verbas ao partidos, desviando dinheiro p�blico da campanha. O ministro negou a acusa��o e disse que Zuleide "mente descaradamente". No �ltimo m�s, outras candidatas fizeram acusa��es semelhantes.

Na quarta-feira, 6, o ministro do Turismo recorreu da decis�o do ministro Luiz Fux, do Supremo Tribunal Federal (STF), que rejeitou o pedido para que a investiga��o da Procuradoria Regional Eleitoral sobre candidaturas laranjas do PSL em Minas fosse encaminhada � Suprema Corte.

A decis�o de Fux atendeu a um pedido da Procuradoria-Geral da Rep�blica, para quem as apura��es devem continuar fora da Corte, uma vez que as novas regras do foro definem que s� cabe ao STF julgar crimes cometidos no exerc�cio do mandato e em fun��o do cargo.

A defesa do ministro do Turismo pede a Fux que reconsidere sua decis�o ou envie o recurso apresentado ao plen�rio do STF. Os advogados de �lvaro Ant�nio alegam que, como os supostos delitos teriam sido cometidos durante as elei��es de 2018, enquanto o ministro exercia o cargo de deputado federal, para o qual foi reeleito, a compet�ncia sobre o caso � da Suprema Corte.


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