O presidente da Associa��o dos Magistrados Brasileiros, Jayme de Oliveira, reagiu nesta quarta-feira, 13, por meio de nota, �s declara��es de procuradores da for�a-tarefa da Lava Jato sobre a poss�vel "destrui��o" das investiga��es caso o Supremo Tribunal Federal (STF) decida que crimes comuns conexos com eleitorais devem ser julgados pela Justi�a Eleitoral. Ele afirmou ser "inadmiss�vel que se levante parcialidade ou d�vida de qualquer ramo do Poder Judici�rio".
Nesta quarta-feira, o Supremo come�ou a julgar a possibilidade de crimes comuns conexos com eleitorais serem remetidos somente � Justi�a Eleitoral. Caso a Corte assim decida, procuradores da for�a-tarefa afirmam que ser� a "destrui��o" da Lava Jato. Com placar em 2 a 1 pela remessa de casos que envolvam crimes comuns conexos a eleitorais somente � Justi�a Eleitoral, ministros do Supremo retomam o julgamento nesta quinta-feira, 14.
Oliveira afirma que a "magistratura brasileira � composta de mais de 18 mil ju�zes e todos eles agem com absoluta imparcialidade e independ�ncia".
"Inadmiss�vel que se levante parcialidade ou d�vida de qualquer ramo do Poder Judici�rio, em especial da Justi�a Eleitoral, reconhecidamente a mais eficiente do Brasil, integrada por ju�zes qualificados, preparados, independentes e respons�veis", afirmou o presidente da AMB.
"Qualquer que seja a decis�o do Supremo Tribunal Federal (STF) a sociedade pode estar certa e segura de que os processos ser�o julgados com isen��o e independ�ncia e sem preju�zo ao combate � corrup��o", afirma.
"Ali�s, o combate � corrup��o, no que respeita ao Judici�rio, � compromisso de todos os ju�zes que, diga-se, t�m cumprido de maneira exitosa, em todos os recantos do Brasil, os compromissos constitucionais e legais", conclui.
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