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Estado de Minas

Bolsonaro diz que n�o ser� arrastado para o 'campo de batalha' com Maia

Presidente disse que evitar� comentar atos do presidente da C�mara, Rodrigo Maia, e ressaltou que os poderes s�o 'independentes'


postado em 23/03/2019 21:17

O presidente Jair Bolsonaro faz visita presidencial à capital do Chile(foto: Marcos Corrêa/PR)
O presidente Jair Bolsonaro faz visita presidencial � capital do Chile (foto: Marcos Corr�a/PR)
Santiago —
Em meio � troca de farpas com Rodrigo Maia (DEM-RJ), o presidente da Rep�blica, Jair Bolsonaro, afirmou neste s�bado (23/3) que n�o ser� levado para o “campo de batalha” com o presidente da C�mara. O chefe de Estado ressaltou que os poderes s�o "independentes" e que s� responder� pelos atos do Executivo. "Isso chama-se democracia. N�o queiram me arrastar para um campo de batalha que n�o � o meu", disse. 
 
No Chile desde a �ltima quinta-feira (21/3), Bolsonaro declarou que o compromisso do Planalto em enviar o pacote da reforma da Previd�ncia j� foi cumprido. Agora, a responsabilidade do Congresso � "regimental", de despachar o projeto e faz�-lo andar dentro da C�mara dos Deputados. "Redes sociais s�o a imprensa livre que eu tenho, com todo o respeito a algumas exce��es no meio de voc�s [imprensa]. Agora, a bola est� com ele (Maia), n�o est� comigo", declarou o presidente a jornalistas que o acompanham na viagem � capital chilena.
 
Com a rela��o estremecida entre os poderes, a tramita��o da Proposta de Emenda � Constitui��o (PEC) da Previd�ncia pode se arrastar por mais tempo que o previsto pela equipe econ�mica do governo. Isso porque quem pauta as sess�es no Plen�rio � o presidente da Casa. Maia, at� o momento, tem afirmado que n�o estar� � frente da articula��o pol�tica pela viabilidade da reforma, o que pode atrasar a tramita��o. 
 
O texto da reforma geral est� na Comiss�o de Constitui��o e Justi�a (CCJ) desde o �ltimo 13 de mar�o. Em um acordo com os l�deres partid�rios, ficou decidido que s� come�ariam a an�lise ap�s o envio do projeto da reforma dos militares, que chegou � C�mara no �ltimo dia 20 deste m�s. Entretanto, o teor da proposta desagradou at� parlamentares do PSL, sigla do presidente, e, at� o momento, o presidente da CCJ, Felipe Francischini (PSL-PR), n�o anunciou a relatoria. 

Desaven�as

Mesmo depois de algumas declara��es de Maia explicando o porqu� de abandonar a articula��o entre o Executivo e o Legislativo, Bolsonaro segue falando que n�o entende o comportamento “agressivo” de Maia com ele. Neste s�bado, mais cedo, chegou a sugerir que o problema da articula��o est� no fato de "alguns n�o quererem largar a velha pol�tica". 
 
O presidente da C�mara ficou ofendido com os ataques que sofreu nas redes sociais pelo filho do presidente brasileiro, o vereador Carlos Bolsonaro, que atribuiu a ele a responsabilidade de ainda fazer “a velha pol�tica”. “Nunca falei nada contra o Rodrigo Maia, muito pelo contr�rio, estou achando que est� tendo um grande mal entendido”, complementou. 


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