(none) || (none)
UAI
Publicidade

Estado de Minas

Alexandre Frota � acusado de calote em festa gay e poder� pagar indeniza��o

Empres�ria alega ter contratado o parlamentar para fazer um show na Festa do Orgulho Gay de Bras�lia. Frota teria recebido R$ 2 mil adiantados, mas faltado ao evento


postado em 03/04/2019 15:51 / atualizado em 03/04/2019 16:10

(foto: Luís Macedo/Câmara dos Deputados)
(foto: Lu�s Macedo/C�mara dos Deputados)

Uma empres�ria que organiza festas gays em Bras�lia tenta bloquear na Justi�a parte do sal�rio do deputado Alexandre Frota (PSL-SP) por suposto calote em evento de 2006. Nice Pereira alega ter contratado o parlamentar, que, � �poca, atuava como ator porn�, para fazer um show na Festa do Orgulho Gay de Bras�lia. Segundo a empres�ria, Frota recebeu R$ 2 mil adiantados, mas n�o apareceu no compromisso.

As informa��es s�o do colunista Guilherme Amado, da Revista �poca, e foram confirmadas com o Tribunal de Justi�a do Distrito Federal e dos Territ�rios (TJDFT), que enviou of�cio � C�mara no m�s passado pedindo informa��es sobre o sal�rio de Frota como parlamentar. Nem o deputado nem qualquer advogado dele se manifestaram neste caso.

O jornal tentou entrar em contato com a assessoria de Alexandre Frota, mas a equipe n�o atendeu �s liga��es. A pe�a, de n�mero 2007.01.1.097.268-2, pede R$ 41.522,10 em indeniza��es. Frota foi condenado pela Justi�a a pagar R$ 30 mil por danos materiais mas, segundo a defesa, a Justi�a teve dificuldade em encontr�-lo.

O deputado mudou de endere�o e de emprego diversas vezes. O valor estabelecido pelo tribunal foi corrigido e j� ultrapassa R$ 80 mil. Sal�rio retido O caso voltou � tona depois que Alexandre Frota tomou posse como deputado. Nice, que � propriet�ria da Agita Produ��es e Promo��es de Eventos Culturais Ltda, achou que receberia os dividendos e conseguiria encerrar o caso. Mas em resposta ao of�cio do TJDFT, a C�mara afirma que 30% do sal�rio de Frota � retido na fonte devido a uma condena��o judicial de S�o Paulo. O parlamentar tem, ainda, uma d�vida no Banco Econ�mico.

� coluna da �poca, Nice disse que n�o vai desistir do preju�zo e afirmou que, se necess�rio, vai recorrer ao Supremo Tribunal de Justi�a (STF) para resolver a quest�o. O Correio tentou contato com o advogado dela, Andr� Filgueiras Noschese Guerato, mas ele n�o foi encontrado no escrit�rio em que trabalha.


receba nossa newsletter

Comece o dia com as not�cias selecionadas pelo nosso editor

Cadastro realizado com sucesso!

*Para comentar, fa�a seu login ou assine

Publicidade

(none) || (none)