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Estado de Minas ECONOMIA

Governo nega que tenha se tornado 'ref�m' dos caminhoneiros

Convocados para defender a negocia��o feita com os caminhoneiros, o general Augusto Heleno e o ministro Onyx Lorenzoni alegaram que outros governos foram reativos � categoria


postado em 16/04/2019 13:55 / atualizado em 16/04/2019 16:06

General Augusto Heleno aproveitou para minimizar avaliação negativa do começo de gestão de Bolsonaro(foto: Antônio Cruz/Agência Brasil)
General Augusto Heleno aproveitou para minimizar avalia��o negativa do come�o de gest�o de Bolsonaro (foto: Ant�nio Cruz/Ag�ncia Brasil)
Depois de anunciar medidas para aplacar as demandas dos caminhoneiros e as amea�as de novas paralisa��es, o governo negou que tenha se tornado "ref�m" da categoria. "N�o � se entregar � chantagem de caminhoneiro, � ter consci�ncia da import�ncia", afirmou o chefe do Gabinete de Seguran�a Institucional (GSI), general Augusto Heleno.

Em sua fala, Heleno reclamou que o governo est� sendo cobrado como se estivesse "no terceiro mandato" e afirmou que o modal rodovi�rio n�o � o ideal para o Pa�s, mas foi o escolhido h� muitos anos. "Est� errado o modal rodovi�rio, mas fizeram essa besteira h� muito tempo. At� conseguirmos instalar modal ferrovi�rio e fluvial leva tempo", afirmou.

O ministro chefe da Casa Civil, Onyx Lorenzoni, disse que os governos anteriores foram reativos, agindo apenas depois das paralisa��es. "Seremos proativos. Vamos construir o cart�o caminhoneiro para dar estabilidade no pre�o do diesel", afirmou.

Lorenzoni disse que mesmo a linha que ser� criada pelo Banco Nacional de Desenvolvimento Econ�mico e Social (BNDES) para caminhoneiros, inicialmente prevista em R$ 500 milh�es, poder� ser ampliada, se for necess�rio. "� demasia exigir que em 100 dias governo tenha solu��o para todos problemas constru�dos em 50 anos", completou.

O ministro da Infraestrutura, Tarc�sio Freitas, disse que os caminhoneiros querem condi��es m�nimas, como estradas em boa conserva��, e que o governo tem que prover. "N�o tem pleito absurdo, s�o constru�dos com di�logo, sem chantagem."

Segundo o ministro, o governo vem conversando com representantes dos caminhoneiros, por meio do WhatsApp. Uma das medidas que ser�o adotadas � colocar nos novos contratos de concess�o constru��o de pontos de parada nas estradas. Tamb�m ser�o alterados os contratos atuais com as concession�rias para "impor" a constru��o desses pontos. "Hoje � obrigat�rio o descanso, mas n�o tem lugar. O caminhoneiro � quase que impelido a seguir em uma jornada suicida", afirmou.


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