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Estado de Minas POL�TICA

No Dia do Ex�rcito, Pujol cita dificuldades or�ament�rias e salariais


postado em 17/04/2019 11:46

Em ordem do dia alusiva ao Dia do Ex�rcito, o comandante da For�a, general Edson Pujol, cita as dificuldades or�ament�rias, salariais e de meios para executar suas fun��es e responde aos que tentam atacar a institui��o.

"�queles que n�o percebem a relev�ncia dessa trajet�ria, e que hoje tentam macular a imagem e a coes�o do invenc�vel Ex�rcito de Caxias, responderemos com mais trabalho, dedica��o, transpar�ncia, gest�o eficiente dos recursos p�blicos e com uma conduta exemplar, sempre amparada nos par�metros legais". O texto foi preparado para a cerim�nia do Dia do Ex�rcito, da qual participou Jair Bolsonaro.

Recentemente, o Ex�rcito foi alvo de muitas cr�ticas ap�s dez militares matarem com 80 tiros, o m�sico Evaldo Rosa dos Santos no Rio, quando o ve�culo foi supostamente confundido com um autom�vel que transportava criminosos. O caso est� sendo investigado pela Justi�a Militar.

De acordo com o texto do comandante, o Ex�rcito, "tem procurado estar alinhado aos anseios da sociedade, aos valores da nossa nacionalidade e � grandiosidade do futuro da nossa Na��o". Segundo ele, "� imprescind�vel olhar para tr�s, em reflex�o ao que j� foi realizado, na busca das li��es aprendidas e da melhoria cont�nua". Na ordem do dia, o comandante fez quest�o de destacar ainda a "alta credibilidade" da For�a entre a popula��o.

Ao se referir �s quest�es or�ament�rias, o comandante cita que a For�a precisa manter homens e mulheres "em permanente estado de prontid�o, aptos e capacitados a defender a P�tria, at� mesmo com o sacrif�cio da pr�pria vida". E emendou: "a For�a Terrestre, a despeito da car�ncia de meios adequados, do descompasso salarial com outras carreiras de Estado e dos recursos or�ament�rios, invariavelmente abaixo das necessidades, mant�m seu papel de defesa da sociedade contra as amea�as internas e externas".

Apesar citar a defasagem salarial com outras categorias e falta de recursos para manter seu reaparelhamento, o general Pujol n�o fala da disputa que os militares enfrentam no Congresso, por conta da reforma da Previd�ncia.

O general encerrou a mensagem dizendo que os brasileiros podem estar certos que "voc�s, homens e mulheres que nos confiam os mais altos �ndices de credibilidade institucional, s�o a for�a que guia o nosso bra�o e a brandura que orienta a nossa m�o. Brasil acima de tudo".

Em todo o texto, o general Pujol faz jogo de palavras com o lema do Ex�rcito. "Bra�o forte, m�o amiga. � assim, fundamentado nessas duas simples express�es, que o Ex�rcito Brasileiro, ao longo dos seus 371 anos de exist�ncia, tem buscado pautar suas a��es para defender a nossa Na��o e garantir os poderes legalmente constitu�dos em nossa Carta Magna, imp�rio da lei e da ordem", observou.

O comandante fala em "bra�o forte", quando se refere �s a��es da For�a, e "m�o amiga", quando trata principalmente das miss�es subsidi�rias. Neste caso, por exemplo, ele cita o trabalho do Ex�rcito, na Opera��o Acolhida de venezuelanos, em Roraima e a Opera��o Pipa, que "distribui emergencialmente, h� quase 20 anos, �gua pot�vel a mais de 4 milh�es de cidad�os brasileiros, moradores de quase 900 munic�pios afetados pela seca, contribuindo, assim, para que o Estado brasileiro possa cumprir a fun��o social para a qual � estabelecido".


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