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Estado de Minas POL�TICA

Temer vira r�u por obstru��o de Justi�a e organiza��o criminosa

Temer, Padilha e Moreira Franco, entre outros, s�o acusados de praticarem a��es il�citas em troca de propina por meio da utiliza��o de diversos �rg�os p�blicos


postado em 06/05/2019 16:11 / atualizado em 06/05/2019 17:42

Emedebista é réu em outras cinco ações penais(foto: Antonio Cruz/Agencia Brasil )
Emedebista � r�u em outras cinco a��es penais (foto: Antonio Cruz/Agencia Brasil )
A Justi�a Federal em Bras�lia p�s o ex-presidente Michel Temer no banco dos r�us pela den�ncia por embara�o � investiga��o - no epis�dio do encontro do emedebista com o empres�rio Joesley Batista, no Pal�cio do Jaburu. Tamb�m abriu a��o penal contra o emedebista pelo crime de organiza��o criminosa no caso conhecido como "Quadrilh�o do MDB". O emedebista � r�u em outras cinco a��es penais.

 

Em 2017, durante o mandato de Temer, o ent�o procurador-geral da Rep�blica, Rodrigo Janot, ofereceu uma den�ncia para os dois crimes. O processo relacionado a Temer, Eliseu Padilha e a Moreira Franco estava suspenso porque n�o havia sido autorizado pela C�mara dos Deputados.

Na den�ncia apresentada pelo ent�o procurador-geral os denunciados Temer, Padilha e Moreira Franco, entre outros, s�o acusados de praticarem a��es il�citas em troca de propina por meio da utiliza��o de diversos �rg�os p�blicos, como Petrobras, Furnas, Caixa Econ�mica, Minist�rio da Integra��o Nacional e C�mara dos Deputados.

Na den�ncia referente ao crime de embara�o, Michel Temer � acusado de instigar Joesley Batista a pagar, por meio de Ricardo Saud, vantagens ao doleiro L�cio Funaro - que depois se tornou delator. O objetivo seria impedir que Funaro firmasse um acordo de colabora��o premiada com o Minist�rio P�blico Federal.

Ambas as acusa��es foram ratificadas � primeira inst�ncia pela for�a-tarefa Greenfield, da Procuradoria da Rep�blica no Distrito Federal.

Defesa

Em nota, a defesa do ex-presidente informa:

 

"Trata-se de mais uma acusa��o nascida da negociata feita entre a ex-procuradora-geral da Rep�blica e not�rios e confessos criminosos. Para

livrarem-se da responsabilidade pelos tantos crimes que confessam e ainda usufru�rem livremente dos bens amealhados, estes, nas palavras de um deles em recente entrevista, entregaram o produto exigido pelo ex-PGR, que era acusar o ent�o presidente da Rep�blica. Michel Temer nunca integrou organiza��o criminosa nem obstruiu a justi�a, e por isso tamb�m essa acusa��o ser� desmascarada a seu tempo".

 

Eduardo Carnel�s, advogado de Michel Temer.


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