
"Primeiro, isso foi no �mbito da Justi�a do Rio de Janeiro. Acho que � uma quest�o que tem de ser resolvida dentro do processo que est� em aberto. O governo tem uma agenda que est� dada para o Brasil. Temos total tranquilidade e temos confian�a no Fl�vio e certeza de que o governo est� conduzindo o trabalho", disse Onyx.
Na segunda-feira, 13, o Minist�rio P�blico do Rio de Janeiro (MPRJ) afirmou que o senador tem direcionado seus esfor�os para tentar interromper investiga��es sobre movimenta��es financeiras at�picas em seu gabinete de deputado estadual no Rio e se recusa a prestar esclarecimentos aos procuradores embora j� tenha sido convidado diversas vezes.
A nota oficial do MP foi divulgada em resposta a uma entrevista exclusiva concedida pelo senador ao jornal O Estado de S. Paulo. Na entrevista, Fl�vio afirma que "h� grande inten��o de alguns do Minist�rio P�blico de me sacanear, de mais uma vez colocar em evid�ncias coisas que n�o fiz".
Al�m disso, o juiz Flavio Itabaiana de Oliveira Nicolau, da 27.ª Vara Criminal do Tribunal de Justi�a, autorizou a quebra de sigilo banc�rio de familiares de Fl�vio e Queiroz e de outras pessoas que trabalharam com o ent�o deputado estadual. Pela decis�o, ser�o vasculhadas as contas da mulher do senador, Fernanda Bolsonaro, e de uma empresa deles, a Bolsotini Chocolates e Caf� Ltda.
As duas filhas de Queiroz, Nathalia e Evelyn, al�m da mulher dele, M�rcia, tamb�m ter�o suas movimenta��es banc�rias investigadas. Outros 88 ex-funcion�rios do gabinete de Fl�vio, da �poca em que ele era deputado estadual no Rio, tamb�m ter�o dissecadas suas contas banc�rias. Entre eles, est�o Danielle N�brega e Raimunda Magalh�es, irm� e m�e do ex-PM Adriano Magalh�es da N�brega, apontado como um dos chefes do Escrit�rio do Crime, uma das principais mil�cias do Rio.