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Estado de Minas

"A classe pol�tica vai fazer a parte dela", diz Paulo Guedes sobre Previd�ncia

Ministro da Economia participa do semin�rio promovido pelos jornais Estado de Minas e Correio Braziliense sobre a PEC que prop�e a reforma do sistema previdenci�rio


22/05/2019 11:10 - atualizado 22/05/2019 14:10

Paulo Guedes: 'A classe política vai fazer a parte dela'
Paulo Guedes: "A classe pol�tica vai fazer a parte dela" (foto: Marcelo Ferreira/CB/D.A Press )

O ministro da Economia Paulo Guedes jogou sobre a classe pol�tica a responsabilidade pela aprova��o da Reforma da Previd�ncia, na manh� desta quarta-feira (22), e disse que eles devem rejeitar o lobby e assumir o protagonismo no processo. Ao abrir o semin�rio promovido pelos jornais Estado de Minas e Correio Braziliense, ele afirmou estar confiante na aprova��o da vers�o do presidente Jair Bolsonaro (PSL), que garantir� a economia de R$ 1 trilh�o para o pa�s, pelos c�lculos do governo.


Embora tenha feito alguns afagos aos parlamentares – em especial ao presidente da C�mara Rodrigo Maia – Guedes afirmou que sem a mudan�a, o sistema previdenci�rio vai quebrar e apelou � consci�ncia dos parlamentares que, segundo ele, devem estar dispostos a sacrif�cios para garantir a Previd�ncia de gera��es futuras. “Tenho certeza que a classe pol�tica vai assumir o progatonismo e n�s, da classe econ�mica, vamos ajudar no que puder”, disse.

Guedes reafirmou que a Reforma da Previd�ncia vai acabar com privil�gios e citou especificamente o caso de funcion�rios do Legislativo, que, segundo ele, ganham 20 vezes mais que a m�dia do trabalhador brasileiro. O ministro tamb�m afirmou que est� havendo um lobby grande para que a reforma n�o ocorra e que tem gente fazendo campanha contra a proposta para manter privil�gios “usando os fr�geis como escudo”.

“� evidente que o lobby contra est� aqui em Bras�lia. N�o � o Brasil que est� contra a reforma da Previd�ncia, � Bras�lia que est� contra”, afirmou. Segundo o ministro, o atual sistema � insustent�vel e se tornou uma “arma de destrui��o em massa” de empregos. Guedes disse que hoje as empresas gastam o dobro do sal�rio de um funcion�rio para contrat�-lo e que isso acaba desempregando os menos favorecidos. Para ele, com a sua proposta, as empresas v�o contratar mais e gera milh�es de vagas.

Durante a abertura do semin�rio “Por que a reforma � crucial para o futuro do pa�s”, o ministro agradeceu o apoio de Bolsonaro e disse que o presidente foi eleito por causa de um momento de ruptura. No entanto, de acordo com ele, a democracia brasileira continua vibrante e n�o corre riscos.

Ainda de acordo com ele, a reforma � o primeiro passo para abrir os port�es do Brasil para o crescimento. As pr�ximas a��es ser�o voltadas �s privatiza��es e mudan�as no funcionalismo p�blico.

O diretor-presidente do grupo Di�rios Associados, �lvaro Teixeira da Costa, abriu o semin�rio falando da import�ncia da reforma para o pa�s e alertou o governo sobre o que considera serem falhas de comunica��o. Ele atribui as dificuldades de apoio popular sobre os temas como o corte de verbas par a educa��o a este problema e empenhou apoio no esclarecimento das quest�es. “Estamos neste barco e vamos navegar juntos”, disse.

O ministro Paulo Guedes concordou, dizendo que o governo tem problemas de comunica��o e disse ter um diagn�stico positivo do momento brasileiro. O pa�s � riqu�ssimo, basta deixar funcionar”, afirmou.



 


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