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Estado de Minas POL�TICA

Defesa de Mantega diz que den�ncia elimina 'pilares da acusa��o' de corrup��o


postado em 23/05/2019 20:19

A defesa do ex-ministro da Fazenda Guido Mantega considerou a decis�o da Justi�a Federal do Distrito Federal positiva ao rejeitar den�ncia contra cinco funcion�rios e ex-funcion�rios do Banco Nacional de Desenvolvimento Econ�mico e Social (BNDES) no �mbito da Opera��o Bullish. Segundo a Justi�a, faltaram ind�cios de envolvimento num suposto esquema de corrup��o.

O Minist�rio P�blico Federal (MPF) apresentou den�ncia contra Mantega, o ex-presidente do BNDES Luciano Coutinho e outras tr�s pessoas. S�o atribu�dos a eles os crimes de forma��o de quadrilha, corrup��o, gest�o fraudulenta, prevarica��o financeira e lavagem de dinheiro em opera��es financeiras. Mas, no caso dos funcion�rios, a conclus�o da Justi�a foi que eram meros prepostos do BNDES.

"Ao rejeitar a denuncia em rela��o aos t�cnicos do BNDES a decis�o de hoje eliminou um dos pilares da acusa��o, a de que teria havido favorecimento nos empr�stimos �s empresas de Joesley Batista (empres�rio do grupo JBS)", afirmou Fabio Tofic Simantob, advogado de Mantega.

A Opera��o Bullish, a cargo da PF e de procuradores da Rep�blica do Distrito Federal, foi deflagrada em maio de 2017, para investigar as opera��es do BNDES com o frigor�fico JBS. A den�ncia foi apresentada pelo MPF quase dois anos depois, em mar�o passado. Segundo a den�ncia, o BNDES teria tido R$ 1,8 bilh�o de preju�zo nas opera��es com JBS.

Em nota, o advogado Andr� Callegari, que representa Joesley Batista, afirmou: "N�s sempre acreditamos na seguran�a jur�dica do acordo, pois, como j� disse o ministro Dias Toffoli, o Estado n�o pode dar com uma m�o e tirar com a outra. Os fatos objeto dessa den�ncia foram trazidos pelo pr�prio colaborador e, como bem decidiu o juiz, n�o poderiam se voltar contra ele. N�s acreditamos no Estado. Joesley tem se mantido firme no prop�sito de colaborar. Os fatos narrados por ele na colabora��o deram ensejo � essa investiga��o e propiciaram essa den�ncia contra os outros investigados. O mais importante � a seguran�a jur�dica."


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