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Estado de Minas

TRE encerra elei��o suplementar em Juatuba, Regi�o Central de Minas

A prefeita Val�ria Aparecida dos Santos (PMDB) e o vice, Alcides Os�rio da Silva (PDT), tiveram o mandato cassado


postado em 02/06/2019 17:21 / atualizado em 02/06/2019 17:42

(foto: TRE Minas/Divulgação)
(foto: TRE Minas/Divulga��o)
Terminou �s 17h deste domingo (02) a elei��o suplementar realizada em Jautuba, Regi�o Central de Minas Gerais. De acordo com o Tribunal Superior Eleitoral (TSE), o pleito ocorreu devido a cassa��o dos mandatos dos candidatos eleitos em 2016.
 
(foto: TRE Minas/Divulgação)
(foto: TRE Minas/Divulga��o)
A prefeita Val�ria Aparecida dos Santos (PMDB) e o vice, Alcides Os�rio da Silva (PDT), tiveram o mandato cassado por abuso de poder pol�tico e econ�mico nas Elei��es Municipais de 2016. Assumiu interinamente a prefeitura, o presidente da C�mara de Vereadores, Jurandir Barroso dos Santos.
 
 
 
Quatro chapas disputaram  a nova elei��o, sendo duas coliga��es e dois partidos isolados. Concorreram Jos� de C�ssio Barbosa e o vice Pedro Edes Gon�alves Coimbra, pelo PMN, e Leonardo Cristiano de Abreu Ferreira e o vice Jos� Alves Ferreira, pelo PPS. 
 
Pela Coliga��o “Responsabilidade e Experi�ncia: a marca de um novo tempo” (Patriota/PR), concorreram Ant�nio Ad�nis Pereira (Patriota) e sua vice Maria C�lia da Silva (PR). 
 
Al�m de Jurandir Barroso dos Santos (PP) e vice Maria de F�tima Guimar�es Saraiva (MDB), pela Coliga��o “Oportunidade para Todos” (PP/MDB). 
 
Juatuba tem 59 se��es eleitorais, sendo dez de f�cil acesso destinada a eleitores com dificuldade de locomo��o, espalhadas por 11 locais de vota��o. Foram utilizadas 59 urnas eletr�nicas e mais 16 ficaram � disposi��o para casos emergenciais. Foram convocados 236 mes�rios para atuar nas mesas receptoras de votos.
 
Os eleitores que n�o compareceram �s urnas devem justificar at� o dia 1º de agosto de 2019, 60 dias ap�s a elei��o.  
 
Rio de Janeiro
 
Os eleitores de Iguaba Grande, no Rio de Janeiro, tamb�m voltaram �s urnas neste domingo. A prefeita da cidade, reeleita em 2016, Ana Grasiella Magalh�es (PP), teve o registro de candidatura indeferido. 
 
A Justi�a Eleitoral entendeu que a reelei��o dela seria efetivamente o terceiro mandato do mesmo grupo familiar, o que � ilegal. Em 2008, o sogro da candidata foi eleito prefeito e, em 2012, ela venceu a disputa.


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