A for�a-tarefa da Opera��o Lava Jato do Paran� informou nesta quarta-feira, 19, que os procuradores da Rep�blica desativaram suas contas do aplicativo Telegram em abril. Em nota, a Lava Jato relatou que, desde ent�o, "v�rios de seus integrantes v�m constatando ataques a seus aplicativos".
A manifesta��o foi divulgada ap�s o ministro Sergio Moro (Justi�a e Seguran�a P�blica) comparecer � Comiss�o de Constitui��o e Justi�a do Senado para falar sobre supostas mensagens do Telegram - nas quais o ministro e procuradores da Lava Jato teriam ajustado passos da opera��o. As conversas foram divulgadas pelo site The Intercept Brasil e s�o relativas � �poca em que o atual ministro era juiz federal em Curitiba, o juiz da Lava Jato.
Ainda, conforme divulgado em 14 de maio, a PGR determinou a instaura��o de um procedimento administrativo para acompanhar a apura��o de tentativas de ataques cibern�ticos a membros do Minist�rio P�blico Federal.
Na nota, a for�a-tarefa narrou que "desde abril v�rios de seus integrantes v�m constatando ataques criminosos �s suas contas no aplicativo Telegram, inclusive com sequestro de identidade virtual".
"Tendo em vista a continuidade, nos dias subsequentes, das invas�es criminosas e o risco � seguran�a pessoal e de comprometimento de investiga��es em curso, os procuradores descontinuaram o uso e desativaram as contas do aplicativo Telegram nos celulares, com a exclus�o do hist�rico de mensagens tanto no celular como na nuvem", registrou a Lava Jato.
"Houve reativa��o de contas para evitar sequestros de identidade virtual, o que n�o resgata o hist�rico de conversas exclu�das. Tamb�m imediatamente ap�s as constata��es, e antes que houvesse not�cia p�blica sobre a investida hacker, a for�a-tarefa comunicou os ataques � PGR e � Pol�cia Federal em Curitiba, que, uma vez que n�o prejudicaria as linhas investigat�rias em curso, orientou a troca dos aparelhos e dos n�meros de contato funcionais dos procuradores."
LEIA A �NTEGRA DA NOTA DA FOR�A-TAREFA
Diante de questionamentos apresentados em sess�o da CCJ do Senado Federal e de mat�rias veiculadas na imprensa nesta quarta-feira, 19 de junho, a for�a-tarefa do Minist�rio P�blico Federal no Paran� (MPF/PR) informa que desde abril v�rios de seus integrantes v�m constatando ataques criminosos �s suas contas no aplicativo "Telegram", inclusive com sequestro de identidade virtual.
Tendo em vista a continuidade, nos dias subsequentes, das invas�es criminosas e o risco � seguran�a pessoal e de comprometimento de investiga��es em curso, os procuradores descontinuaram o uso e desativaram as contas do aplicativo "Telegram" nos celulares, com a exclus�o do hist�rico de mensagens tanto no celular como na nuvem.
Houve reativa��o de contas para evitar sequestros de identidade virtual, o que n�o resgata o hist�rico de conversas exclu�das. Tamb�m imediatamente ap�s as constata��es, e antes que houvesse not�cia p�blica sobre a investida hacker, a for�a-tarefa comunicou os ataques � PGR e � Pol�cia Federal em Curitiba, que, uma vez que n�o prejudicaria as linhas investigat�rias em curso, orientou a troca dos aparelhos e dos n�meros de contato funcionais dos procuradores.
Ainda, conforme divulgado em 14 de maio, a PGR determinou a instaura��o de um procedimento administrativo para acompanhar a apura��o de tentativas de ataques cibern�ticos a membros do Minist�rio P�blico Federal.
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