(none) || (none)
UAI
Publicidade

Estado de Minas POL�TICA

'Ser� julgado sem condescend�ncia' diz ministro sobre sargento preso com coca�na

Ap�s breve fala do ministro, no entanto, o porta-voz da For�a A�rea Brasileira (FAB) n�o detalhou os procedimentos de seguran�a adotados pela institui��o antes do embarque do segundo-sargento


postado em 27/06/2019 19:59 / atualizado em 27/06/2019 20:19

'Não vamos admitir criminosos entre nós', disse o ministro (foto: Antonio Cruz/ Agência Brasil)
'N�o vamos admitir criminosos entre n�s', disse o ministro (foto: Antonio Cruz/ Ag�ncia Brasil)
O ministro da Defesa, Fernando Azevedo e Silva, afirmou no final da tarde desta quinta-feira, 27, que o segundo-sargento da Aeron�utica Manoel Silva Rodrigues ser� julgado "sem condescend�ncia" pela Justi�a da Espanha e do Brasil. "N�o vamos admitir criminosos entre n�s. Neste caso, houve a quebra de confian�a. A confian�a � pr�pria da cultura militar e nos � t�o cara", afirmou, em declara��o a jornalistas.

"Comprovada a culpa deste militar, saibam que se trata de um desvio dos mais caros valores �ticos e morais que praticamos nas For�as Armadas Brasileira. Registro que se trata de um caso inadmiss�vel", disse. O ministro afirmou ainda que o governo agir� "com total transpar�ncia" em rela��o �s investiga��es envolvendo o militar preso em Sevilha nesta semana. "Tudo o que puder ser divulgado e que n�o comprometer o curso das investiga��es ser� divulgado."

Ap�s a breve fala do ministro, no entanto, o porta-voz da For�a A�rea Brasileira (FAB), major aviador Daniel Rodrigues Oliveira, escalado para responder perguntas de jornalistas durante coletiva no Minist�rio da Defesa, n�o detalhou os procedimentos de seguran�a adotados pela institui��o antes do embarque do segundo-sargento.

De acordo com o porta-voz, "existem protocolos" adotados pela FAB, mas "o fato em si � objeto da investiga��o e corre sob sigilo". Perguntado reiteradas vezes por jornalistas sobre quais s�o os procedimentos adotados frequentemente pela For�a A�rea, o major afirmou apenas que a praxe � que tripulantes passem por revista.

De acordo com o porta-voz, os procedimentos adotados s� ser�o conhecidos com a conclus�o do inqu�rito policial militar, instaurado ontem. "Para que a gente consiga ter a resposta, precisamos esperar o inqu�rito. Quando for conclu�do o inqu�rito, que tem a data de 40 dias mais 20 dias, vai ter a conclus�o deste processo."


receba nossa newsletter

Comece o dia com as not�cias selecionadas pelo nosso editor

Cadastro realizado com sucesso!

*Para comentar, fa�a seu login ou assine

Publicidade

(none) || (none)