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Estado de Minas

Regras para aposentadoria de policiais n�o ser�o flexibilizadas, diz Maia

O presidente Jair Bolsonaro tentou uma articula��o pol�tica para beneficiar policiais federais, rodovi�rios federais e legislativos, mas Maia disse que n�o h� acordo nesse sentido


postado em 03/07/2019 20:44

(foto: Marcelo Camargo/Agência Brasil)
(foto: Marcelo Camargo/Ag�ncia Brasil)

Ap�s reuni�o com l�deres partid�rios, nesta quarta-feira, o presidente da C�mara, Rodrigo Maia (DEM-RJ), afirmou que n�o houve acordo para flexibilizar regras para policiais na reforma da Previd�ncia, como tentou o presidente Jair Bolsonaro, que acionou ministros para realizar uma articula��o nesse sentido. A idade m�nima da categoria continuar� sendo de 55 anos, para homens e mulheres, como prevista no parecer do relator, Samuel Moreira (PSDB-SP). O texto deve ser votado ainda na noite desta quarta na Comiss�o Especial.
"Em rela��o aos policiais, n�o teve acordo. Vai ficar 55 anos para policiais homens e mulheres", garantiu Maia, ap�s o encontro, realizado na Resid�ncia Oficial da Presid�ncia da C�mara. Policiais federais, rodovi�rios federais e legislativos pediam que ca�sse para 52 anos a idade m�nima de aposentadoria para as mulheres.

A regra de transi��o tamb�m continuar� a mesma, com a op��o de cobran�a de ped�gio de 100% sobre o tempo que falta para a aposentadoria. Os policiais pediam a mesma exigida �s For�as Armadas, de 17%, prevista no projeto de lei espec�fico da categoria.

Destaques

Maia disse que os destaques sugeridos pelo PSL, partido de Jair Bolsonaro, ao texto do relator para flexibilizar as regras dos policiais n�o devem ser mantidos. "Se n�o h� acordo, � in�cuo a gente incluir algo que n�o interessa aqueles que apresentaram destaque e derruba toda a participa��o dessas categorias na reforma da Previd�ncia", comentou.

"N�o acredito que o governo esteja trabalhando, j� que n�o houve acordo, n�o vai trabalhar para o destaque ser aprovado e derrubar as categorias do texto", acrescentou o presidente da C�mara. Insistir na mudan�a "ser� uma sinaliza��o muito ruim, depois, no Plen�rio, porque, se uma categoria sair, v�o sair todas", alertou.


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