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Estado de Minas

Zema vai � Bras�lia acompanhar vota��o da reforma da Previd�ncia

O governador afirmou que ser� muito mais f�cil aprovar mudan�as em regras de aposentadoria 'no atacado'


postado em 10/07/2019 12:44 / atualizado em 10/07/2019 12:59

Zema foi à ALMG pela primeira vez desde a posse dos deputados, nesta quarta-feira(foto: Edésio Ferreira / EM / D.A.Press)
Zema foi � ALMG pela primeira vez desde a posse dos deputados, nesta quarta-feira (foto: Ed�sio Ferreira / EM / D.A.Press)

O governador Romeu Zema (Novo) afirmou que vai � Bras�lia nesta quarta-feira (10) se somar ao esfor�o de articula��o dos estados para serem inclu�dos na reforma da Previd�ncia. Ao participar de reuni�o na Assembleia Legislativa para receber recomenda��es dos deputados baseadas nas presta��es de contas dos secret�rios, ele afirmou que as mudan�as nas regras de aposentadorias s�o fundamentais para Minas Gerais.

“Quero estar l� pr�ximo da vota��o da reforma da Previd�ncia. Precisamos nessa reta final incluir estados e munic�pios, porque se resolvemos apenas o problema da Uni�o ainda teremos a metade do problema para resolver em 27 assembleias legislativas. E � muito mais f�cil resolvermos isso no atacado em Bras�lia do que depois no varejo”, disse.

Segundo Zema, se o estado n�o tivesse o rombo previdenci�rio, as contas p�blicas estariam equilibradas.

Na vota��o na C�mara dos Deputados marcada para come�ar nesta quarta-feira, estados e munic�pios ficaram de fora. Mas o presidente da Casa, deputado Rodrigo Maia (DEM) afirmou acreditar que eles ser�o inclu�dos na tramita��o no Senado.

Lei Kandir


Ap�s um apelo da Assembleia para que se empenhe na cobran�a dos recursos devidos pela Uni�o das perdas com a Lei Kandir, o governador disse que se somar� aos esfor�os dos deputados. Zema ponderou, por�m, que n�o considera esta uma solu��o definitiva.

Pelos c�lculos do governador, se Minas conseguir hoje receber os R$ 135 bilh�es em perdas com o que deixou de ser arrecadado de ICMS desde 1996, o dinheiro resolveria a crise do estado por um per�odo de cinco a nove anos. “Queremos uma normalidade sustent�vel”, afirmou.


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