
Nova pesquisa Ibope contratada pela Confedera��o Nacional das Ind�strias (CNI) de avalia��o do governo do presidente Jair Bolsonaro (PSL) mostra que o n�mero de pessoas que aprovam ou desaprovam o governo est� no mesmo patamar do �ltimo levantamento, divulgado em junho. A quantidade da popula��o que avalia a administra��o de Bolsonaro como ruim ou p�ssima ficou em 34% ante 32% anteriormente.
J� quem considera a administra��o como �tima ou boa caiu de 32% para 31%. J� a percep��o de que a condu��o do pa�s � regular permaneceu no mesmo �ndice, de 32%. A margem de erro da pesquisa � de dois pontos percentuais para mais ou para menos.
A pesquisa ainda mostra que 55% das pessoas ouvidas afirmaram n�o confiar em Bolsonaro e outros 42% confiam. Os n�meros s�o os mesmos registrados na �ltima pesquisa. Os dados apurados ainda revelam que 50% desaprovam a gest�o do capit�o reformado e 44% aprovam. Os que n�o sabem ou n�o responderam somam 6%.
A pesquisa CNI/Ibope ainda revela que para 37% dos entrevistados o restante do mandato de Bolsonaro ser� �timo ou bom. Na pesquisa anterior eram 39%. Para 31% a gest�o do presidente ser� ruim ou p�ssima. No levantamento anterior esse n�mero era de 29%.
A pesquisa ainda apontou que a Regi�o Nordeste do pa�s � a menos afeita � figura de Bolsonaro e lhe aplica os �ndices mais baixos de popularidade, onde 20% avaliam o governo como �timo ou bom e 47% avaliam como ruim ou p�ssimo.
J� na Regi�o Sul do Brasil, Bolsonaro recebeu a maior queda de popularidade. Parcela que considera a atual administra��o �tima ou boa caiu de 52% para 36%, enquanto os que a percebem como ruim ou p�ssima subiu de 18% para 28%.
�reas do governo
A pesquisa CNI/Ibope tamb�m avaliou a atua��o do governo em nove �reas. A seguran�a p�blica segue como �rea mais bem avaliada, aprovada por 51% dos brasileiros, seguida da educa��o (44%), de combate � infla��o (42%) e meio ambiente (40%). O combate � fome e � pobreza tem avalia��o positiva de 38%; a sa�de, de 38%; o combate ao desemprego, de 36%; os impostos, de 32%; e os juros, de 31%.