
"Esse aqui que vos fala, filho de militar do Ex�rcito brasileiro e deputado federal, que foi zombado por ter, aos 20 anos de idade, um trabalho digno e honesto em restaurante fast-food nos Estados Unidos, diz que fica no Brasil para defender os princ�pios conservadores, para fazer o tsunami que foi a elei��o de 2018, uma onda permanente. Assim, me comprometo a caminhar por S�o Paulo, pelo Brasil e pelo povo", afirmou o deputado.
A decis�o de Eduardo j� era esperada por auxiliares de Bolsonaro, que afirmavam que, apesar da peregrina��o que fez junto aos senadores, o parlamentar n�o conseguiu apoios suficientes para ser aprovado para o cargo - o que poderia levar a uma derrota emblem�tica para o governo.
Al�m disso, o movimento do presidente para colocar o filho na lideran�a do PSL, na semana passada, ajudou a inviabilizar a possibilidade do deputado de assumir a Embaixada Brasileira em Washington. "A lideran�a ainda est� inst�vel, mas, a princ�pio, s� (fico) at� o final do ano", afirmou o deputado.
De acordo com Eduardo, a rejei��o do eleitorado � sa�da dele da C�mara tamb�m pesou na decis�o. "A gente escuta conselhos, e confesso que ainda tem o meu eleitorado. Confesso, n�o era a maioria que estava apoiando", afirmou.