
O general considerou o depoimento muito fraco. "Acho que n�o era o caso de ter feito esc�ndalo todo que foi feito", afirmou. Para Mour�o, a rea��o do presidente Bolsonaro foi proporcional � not�cia vinculando seu nome �s investiga��es sobre a morte de Marielle. "Quando a pessoa � atingida de forma desleal, e sabe muito bem que n�o tem nada a ver com o processo, a pessoa se sente triste. Sente-se enraivecida. Acho que o presidente reagiu com bastante calma at�."
Mour�o cobrou que a investiga��o seja feita "de forma correta" pela pol�cia do Rio de Janeiro. Segundo ele, o presidente tem autoridade para pedir que o porteiro seja ouvido por outras pessoas.
Mais cedo, Jair Bolsonaro declarou que acionar� o ministro da Justi�a, Sergio Moro, para que o porteiro do condom�nio preste um novo depoimento � Pol�cia Federal. "Esse inqu�rito est� sendo conduzido l� pela pol�cia do Rio de Janeiro. A gente sabe que a pol�cia do Rio, parte dela, est� envolvida nesse crime", disse Mour�o.