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Estado de Minas POL�TICA

Suplente de tucano pagou por audit�rio onde foi lan�ado partido de Bolsonaro

Evento de lan�amento aconteceu no audit�rio do Hotel Golden Tulip, em Bras�lia


postado em 22/11/2019 07:20 / atualizado em 22/11/2019 09:11

Conforme aliados de Bolsonaro, uma vaquinha foi feita para pagar outros custos(foto: Reprodução/Facebook Aliança pelo Brasil)
Conforme aliados de Bolsonaro, uma vaquinha foi feita para pagar outros custos (foto: Reprodu��o/Facebook Alian�a pelo Brasil)
Suplente do senador Izalci Lucas (PSDB-DF), o advogado Lu�s Felipe Belmonte afirmou nesta quinta-feira, 21, que foi o respons�vel por pagar o aluguel do audit�rio do Hotel Golden Tulip, em Bras�lia, onde foi realizada a conven��o de lan�amento do Alian�a pelo Brasil, partido criado pelo presidente Jair Bolsonaro.

A afirma��o de Belmonte contraria o que o pr�prio Bolsonaro havia dito mais cedo. Durante discurso, ele agradeceu o ex-vice governador do Distrito Federal Paulo Oct�vio pela "cess�o" do local. "Conversei h� pouco com o Paulo Oct�vio, ao qual eu agrade�o a cess�o desse local e perguntei sobre a taxa de ocupa��o de hot�is. Ele disse que est� bem superior � do ano passado", disse Bolsonaro.

Em 2009, Paulo Oct�vio teve seu nome citado na Opera��o Caixa de Pandora da Pol�cia Federal (PF), que investigava a distribui��o de recursos ilegais a pol�ticos do DF em troca de apoio. Ele nega participa��o no esquema. Em 2014, ele chegou a ficar quatro dias preso depois de ser acusado pelo Minist�rio P�blico de participar de um esquema de pagamento de propina para libera��o de alvar�s. Ele tamb�m nega. Atualmente, ele � presidente regional do PSD.

Belmonte negou que Bolsonaro tenha se enganado ao dizer que Paulo Oct�vio, um dos s�cios do Golden Tulip, cedeu o audit�rio. O hotel ficou conhecido nos governos do PT por abrigar eventos do partido.

"Cedeu porque o local � muito solicitado. Ele (Paulo Oct�vio) conseguiu liberar na data". Anunciado como segundo-vice-presidente da legenda, Belmonte � casado com a deputada federal Paula Belmonte (Cidadania-DF). Ele n�o revelou o valor da loca��o, mas disse que foi uma doa��o sua para o Alian�a. "O partido ainda n�o existe, n�o tem como fazer despesa. Eu, como estou participando desde o primeiro momento, fiz essa doa��o", disse.

Belmonte foi um dos principais doadores de campanhas no Distrito Federal no ano passado. Segundo o Tribunal Superior Eleitoral (TSE), ele destinou R$ 3,947 milh�es aos candidatos, a maior parte para Izalci.

Conforme aliados de Bolsonaro, uma vaquinha foi feita para pagar outros custos, como seguran�a, recepcionistas e aluguel de tel�es instalados na parte externa, onde apoiadores acompanharam os discursos. As informa��es s�o do jornal O Estado de S. Paulo.


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