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Estado de Minas POL�TICA

Vice-procurador-geral eleitoral pede fim de a��es contra Bolsonaro


postado em 28/11/2019 08:14

O vice-procurador-geral eleitoral Humberto Jacques pediu ao Tribunal Superior Eleitoral (TSE) que considere improcedente e arquive duas a��es movidas contra a chapa de Jair Bolsonaro e Hamilton Mour�o que tramita na Corte. Nesta semana, os ministros come�aram a avaliar processo movido pela coliga��o do ex-presidenci�vel Guilherme Boulos (PSOL), derrotado nas elei��es de 2018.

O caso � referente ao grupo "Mulheres Unidas Contra Bolsonaro", criado no Facebook em agosto do ano passado por ativistas contr�rias � candidatura do ent�o deputado federal. Ap�s um ataque hacker alterar o nome do grupo para "Mulheres com Bolsonaro", o presidente tirou um print (captura de tela) e compartilhou em suas redes sociais o t�tulo hackeado agradecendo a "considera��o" das mulheres.

A coliga��o de Guilherme Boulos e a de Marina Silva (Rede) alegam que a chapa Bolsonaro-Mour�o de abuso de poder econ�mico visto que os ataques teriam sido feitos com a retirada das mensagens contr�rias ao presidente e a inclus�o de outras com teor favor�vel � sua candidatura. Al�m disso, a acusa��o afirma que os hackers seriam "apoiadores" de Bolsonaro e teriam cometido "web vandalismo".

De acordo com Humberto Jacques, as coliga��es n�o apresentaram provas de que a chapa cometeu abuso de poder econ�mico e n�o mostraram como a a��o do presidente comprometeu a disputa eleitoral. "Reprovabilidade n�o � o mesmo de gravidade. Cometimento de crime n�o � o mesmo de abuso de poder", declarou perante ao TSE na ter�a-feira, 26.

O vice-procurador-geral afirmou que as provas apresentadas seriam somente o fato de Bolsonaro ter repercutido o t�tulo do grupo hackeado em rede social e destacou que, at� o momento, o hacker respons�vel pelo ataque n�o foi localizado nem identificado.

O entendimento foi seguido pelo ministro Og Fernandes, relator do caso, que votou pelo arquivamento das a��es. O julgamento se encontra suspenso devido a um pedido de vista do ministro Edson Fachin.


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