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Estado de Minas CR�DITOS DO NI�BIO

Zema responder� ao MP de Contas


postado em 10/12/2019 04:00

Questionado pelo Minist�rio P�blico de Contas sobre a legalidade da opera��o que antecipa os cr�ditos do ni�bio, o governador Romeu Zema (Novo) afirmou que prestar� esclarecimentos para viabilizar o neg�cio que pode garantir o pagamento do 13º sal�rio dos servidores. “Fui informado que o MP notificou o estado e vamos mostrar a import�ncia dessa opera��o para o funcionalismo p�blico mineiro. � uma opera��o t�o transparente que estou otimista que n�o vamos ter nenhum rev�s. Vai para a bolsa de valores, vai ser ofertada e j� temos mais de 30 interessados”, disse o governador.

O Tribunal de Contas do Estado (TCE) analisa pedido do MP de Contas para suspender a opera��o do ni�bio. De acordo com procuradores do �rg�o, qualquer opera��o que pretenda ceder direitos credit�rios de titularidade do estado relacionados � Companhia de Desenvolvimento Econ�mico de Minas Gerais (Codemig) ou receb�veis do ni�bio deve ser suspensa at� que seja verificada como ser� feita a gest�o dos recursos p�blicos e que todos os dados sejam apresentados ao TCE.

Durante apresenta��o de um balan�o de seu primeiro ano � frente do Pal�cio Tiradentes, Zema explicou que ainda n�o � poss�vel falar em data para o pagamento do 13º sal�rio, mas que trabalha para quitar o benef�cio ainda este ano. “N�o posso falar de data. � algo imponder�vel, que n�o est� em nossa gest�o. A bolsa pode falar amanh� que n�o d� para fazer no dia tal e vamos ter que nos sujeitar”, disse o governador.

Ele lembrou os problemas deixados pela administra��o de Fernando Pimentel (PT) e afirmou que em seu primeiro ano de governo j� pagou uma folha de 13º para os servidores. “Encontramos o estado quebrado, com R$ 34 bilh�es de rombo e R$ 28 bilh�es em restos a pagar. Com as prefeituras quebradas. Funcionalismo sem saber o dia que ia receber. Sem receber o 13º sal�rio. Meu governo j� pagou um 13º sal�rio, inclusive antecipado. Estamos pagando agora para cobrir o rombo do governo passado. Mas n�o estamos dizendo com isso que n�o assumiremos a responsabilidade deste ano”, explicou. Segundo o governador, � natural que o Poder Legislativo tenha maior protagonismo no Brasil e em Minas Gerais no atual cen�rio pol�tico.


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