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Estado de Minas POL�TICA

Gebran p�e em d�vida manter investiga��o de filho de Lula no PR


postado em 18/12/2019 07:34

O desembargador Jo�o Pedro Gebran Neto, do Tribunal Regional Federal da 4.� Regi�o (TRF-4), negou pedido da defesa do empres�rio F�bio Lu�s Lula da Silva, o Lulinha, para tirar da Justi�a Federal de Curitiba a investiga��o sobre as liga��es entre a Gamecorp/Gol e a Oi/Telemar. Na decis�o, no entanto, o magistrado coloca em d�vida a compet�ncia da Vara da Opera��o Lava Jato em Curitiba para julgar o caso. Gebran alega que, antes de tirar o caso do Paran�, � preciso saber para qual foro vai a investiga��o.

Lulinha e a Gamecorp foram alvo de buscas e apreens�es da Opera��o Mapa da Mina, fase 69 da Lava Jato, desencadeada na ter�a-feira passada. A for�a-tarefa de Curitiba argumenta que recursos il�citos podem ter sido usados na compra do s�tio de Atibaia usado pelo ex-presidente Luiz In�cio Lula da Silva. O im�vel est� em nome de dois s�cios de Lulinha, Jonas Suassuna e Kalil Bittar.

Na semana passada o advogado de Lulinha, F�bio Tofic Simantob, pediu que a investiga��o fosse tirada de Curitiba alegando que o caso n�o tem v�nculos com os desvios da Petrobr�s investigados pela Lava Jato.

"Com a devida v�nia, n�o vislumbro com a mesma nitidez a compet�ncia da 13.� Vara Federal de Curitiba para processamento do feito", diz o desembargador. "Em linha de princ�pio, tenho que a conex�o entre os fatos principais e poss�veis desdobramentos que teriam levado ao pagamento do s�tio de Atibaia � bastante t�nue, sen�o inexistente."

Gebran Neto recusa a tese segundo a qual a Lava Jato � respons�vel pelo caso j� que as supostas provas contra Lulinha foram encontradas no curso das investiga��es sobre a Petrobr�s. "A compet�ncia se d� em raz�o de fatos, n�o pela comunh�o de investigados ou colaboradores, exceto quando efetivamente conexos.

Gebran Neto foi o relator, no TRF-4, do julgamento do caso do s�tio em Atibaia, que rendeu a maior pena aplicada a Lula at� agora na Lava Jato, 17 anos e um m�s de cadeia. As informa��es s�o do jornal O Estado de S. Paulo.


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