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Estado de Minas POL�TICA

Fundo eleitoral: advogada diz que Alian�a pelo Brasil n�o rejeitar� parlamentares


postado em 16/01/2020 12:30

A advogada e tesoureira do Alian�a pelo Brasil, Karina Kufa, afirmou que, apesar de n�o concordar com o uso do fundo eleitoral, a nova legenda n�o vai rejeitar parlamentares que j� tenham utilizado os recursos em campanhas passadas.
"N�o podemos rejeitar a entrada de parlamentares s�rios que acabaram recebendo o fundo eleitoral em 2018, at� mesmo porque foi o primeiro ano de exist�ncia desse fundo e n�o � criminoso, s� n�o concordamos com o modelo. Hoje alinhados com o pensamento do presidente Jair Bolsonaro, nenhum deles usar� o fundo eleitoral, j� que � uma diretriz partid�ria. O objetivo do Alian�a ser� acabar com a permiss�o legal de usar recursos p�blicos em campanha", disse Karina, em nota.

A advogada, que tamb�m representa o deputado Eduardo Bolsonaro (PSL-SP), argumentou ainda que, no caso do filho "03" do presidente, os R$ 7,9 mil que constam na presta��o de contas enviada � Justi�a Eleitoral como recursos do fundo eleitoral dizem respeito ao rateio da propaganda de r�dio e TV pago pelo PRTB, partido coligado ao PSL na elei��o de 2018. "O que se verifica � apenas a indica��o da fonte de pagamento pelo partido doador (PRTB) da despesa rateada. Portanto, o deputado refor�a a sua posi��o de n�o recebimento de recursos do fundo eleitoral em sua campanha", afirmou ela.

'Doa��o'

O mesmo argumento foi utilizado pelo deputado federal Vitor Hugo (PSL-GO), l�der do governo na C�mara. O parlamentar n�o reconhece o material de campanha pago com recursos p�blicos por outros candidatos, mas em seu favor, como uso do fundo eleitoral. "N�o utilizei o fundo (eleitoral) do PSL. Recebi doa��o de campanha do Ronaldo Caiado (ent�o candidato a governador em Goi�s) e do Wilder Moraes (ent�o candidato a senador) em santinhos e materiais impressos em valor estimado de aproximadamente R$ 1 mil, que, na origem, veio dos seus respectivos partidos e contas eleitorais", afirmou o deputado.

Daniel Silveira (PSL-RJ) tamb�m justificou os R$ 13,3 mil informados na sua presta��o de contas como origin�rios do fundo eleitoral como gastos de outros candidatos. "O material j� veio confeccionado, sem consulta, no CNPJ que temos e distribu�do. O Alian�a nasce para ser contra o fund�o, que � previsto em lei e muitos utilizam tudo", afirmou Silveira.

Procurados, os demais parlamentares citados n�o se manifestaram at� a publica��o desta mat�ria. As informa��es s�o do jornal O Estado de S. Paulo.


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