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Estado de Minas

Kalil anuncia R$ 31 mi para estragos das chuvas e garante carnaval: 'Vai pular todo mundo molhado'

Obras come�am nesta segunda-feira em mais de 220 pontos da capital. Segundo o prefeito, repara��o deve custar cerca de R$ 200 milh�es


postado em 14/02/2020 14:10 / atualizado em 14/02/2020 14:39

Alexandre Kalil se reuniu com vereadores nesta sexta-feira (foto: Edesio Ferreira/EM/D.A/Press)
Alexandre Kalil se reuniu com vereadores nesta sexta-feira (foto: Edesio Ferreira/EM/D.A/Press)

O prefeito Alexandre Kalil (PSD) anunciou, nesta sexta-feira (14), a libera��o de R$ 31 milh�es para obras emergenciais ap�s as chuvas do final de janeiro em Belo Horizonte. A verba foi divulgada durante reuni�o a portas fechadas com vereadores da C�mara Municipal. Os temporais deixaram 13 pessoas mortas em Belo Horizonte. A capital mineira � um dos munic�pios que decretaram situa��o de emerg�ncia no m�s passado. 
Segundo o prefeito, as obras ter�o in�cio na pr�xima segunda-feira em mais de 220 pontos atingidos pelas chuvas, incluindo os reparos na Avenida Tereza Cristina, uma das �reas mais castigadas pelas enchentes na capital mineira.

Dos R$ 31 milh�es, R$ 7,7 milh�es foram liberados pelo governo federal, com repasse imediato � Prefeitura. "S�bado e domingo, j� haver� mobiliza��o para os 221 pontos de entrada imediata em Belo Horizonte. S�o R$ 31 milh�es iniciais e n�s esperamos gastar de R$ 150 a R$ 200 milh�es para a recupera��o total da cidade", detalhou. 

Folia


Nas previs�es do prefeito, n�o h� chuva suficiente para cancelar o carnaval de Belo Horizonte. "Eu acho que aquela chuva n�o cai mais. Vai pular carnaval todo mundo molhado", brincou.

Kalil disse que a prefeitura n�o enfrenta problemas financeiros para recuperar a cidade. "O dinheiro est� garantido, est� em caixa e vamos atr�s do governo federal. "At� hoje entrou R$ 7 milh�es do governo federal e mais um tost�o de ningu�m. Foi tudo feito com o dinheiro da Prefeitura de Belo Horizonte", afirmou.  

Sem m�gica


O chefe do executivo fez quest�o de refor�ar que a recontru��o da cidade ser� feita de maneira gradativa. "N�o adianta aqui querer fazer m�gica. N�s somos igual ao Rio (Rio de Janeiro), S�o Paulo. N�s n�o vamos colocar pavimento de R$ 1.000 o metro quadrado agora e nem sair abrindo rio e deixar a cidade destru�da. N�s vamos recompor a cidade e ter ju�zo. Daqui pra frente, vamos aprender a fazer coisas mais sustent�veis, como prev� o Plano Diretor aprovado ano passado", afirmou. 


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