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Estado de Minas POL�TICA

Bolsonaro: 'Queremos que �ndio tenha o mesmo direito que seu irm�o fazendeiro tem'

Presidente da Rep�blica voltou a defender a minera��o em terras ind�genas


postado em 14/02/2020 17:02 / atualizado em 14/02/2020 18:25

(foto: Antônio Cruz/Agência Brasil)
(foto: Ant�nio Cruz/Ag�ncia Brasil)
O presidente Jair Bolsonaro voltou a defender a minera��o em terras ind�genas, al�m do uso dessas terras para cultivo, arrendamento e at� constru��o de hidrel�tricas. As falas do presidente foram feitas hoje, 14, durante inaugura��o de trecho pavimentado da BR-163 em Altamira (PA).

"N�s queremos integrar. N�o admitimos aquele que querem que o �ndio permane�a como homem pr�-hist�rico, preso em seu territ�rio", defendeu Bolsonaro.

"Apresentamos um projeto que n�o quer apenas dar direito a que se garimpe em terra ind�gena. N�s queremos que o �ndio tenha o mesmo direito que seu irm�o ao lado, fazendeiro, tem, de garimpar, cultivar, arrendar sua terra, se for o caso construir PCH (Pequena Central Hidrel�trica), construir hidrel�tricas. O �ndio � nosso irm�o e estamos buscando integr�-lo � sociedade", explicou o presidente.

O ministro da Infraestrutura, Tarc�sio Gomes de Freitas, foi elogiado pelo presidente da Rep�blica, que acenou tamb�m para o Congresso Nacional. "O parlamento vem mudando tamb�m", disse Bolsonaro.

Aplaudido pela audi�ncia, Bolsonaro demonstrou orgulho de ter interrompido a demarca��o de terras ind�genas e tamb�m de quilombos. Segundo ele, tais demarca��es s�o "inadmiss�veis". Bolsonaro disse se sensibilizar com produtores rurais que tinham a posse de suas terras questionadas na Justi�a durante processos de demarca��es de terras ind�genas. "Isso n�o tem mais", garantiu.

'Amaz�nia � nossa!'

Bolsonaro tamb�m voltou a citar a Amaz�nia como pauta sens�vel � soberania do Brasil. "A Amaz�nia � nossa", bradou a um p�blico repleto de militares. Sem citar nomes, o presidente se disse atacado em 2019 pelo "chefe de um grande Estado da Europa", em refer�ncia ao presidente da Fran�a, Emmanuel Macron.

O brasileiro disse que seu governo, ao suspender demarca��es de terras, interrompeu "uma pol�tica totalmente equivocada, que atendia os interesses de outros pa�ses".


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