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Estado de Minas POL�TICA

Encapuzados somem de Sobral ap�s tumulto e com�rcio reabre


postado em 21/02/2020 13:15

Os policiais militares amotinados no 3.� Quartel da Pol�cia Militar de Sobral, local onde o senador licenciado Cid Gomes (PDT) foi atingido por dois tiros de pistola na quarta-feira, 19, sumiram da cidade, que teve uma quinta-feira de com�rcios abertos e patrulhamento policial vis�vel na rua. No munic�pio, moradores se questionam se os agentes deixaram Sobral ou se s� tiraram as m�scaras e voltaram � rotina.

A escavadeira que Cid guiava quando foi atingido passou parte do dia ainda no local do tiroteio, ao redor de fitas de isolamento e em meio a cacos de vidro quebrados e pedras. Foi retirada apenas no in�cio da noite, levada por peritos, segundo contaram moradores e comerciantes. Dentro do quartel, entretanto, ainda n�o h� quadros regulares de PMs. O pr�dio est� ocupado por agentes do batalh�o ambiental da PM e do Raio, um grupo de elite similar � Rota paulista, que n�o haviam aderido ao motim de quarta.

"Quando o pessoal (dos demais batalh�es) chegou, (quinta-feira) de manh�, os caras (amotinados) j� tinham ido embora. Foram embora � noite, depois da confus�o", conta o aposentado Sebasti�o Amado, de 73 anos, que mora pr�ximo do quartel. Ele disse que a tens�o maior havia sido na quarta de manh�, quando houve o toque de recolher.

Inseguran�a

O com�rcio do centro de Sobral havia sido fechado depois que homens, em viaturas da PM, vestindo roupas � paisana e com capuzes ou camisetas nos rostos mandaram os comerciantes baixarem suas portas.

Longe da base policial invadida, os comerciantes ficaram na d�vida sobre fechar ou n�o as portas na quarta-feira. Mas se queixaram de ainda se sentirem inseguros. "N�o teve nada por aqui. Nem toque de recolher, nem viatura abandonada com pneu murcho. Mas a not�cia se espalhou, n�? Estava todo mundo sabendo.", disse a balconista Laurane Ferreira. "A gente ficou inseguro."

"Eles ficaram o dia todo l�. Ser� que levaram arma, levaram bala, levaram escopeta? N�o teve ningu�m falando isso. O que ainda pode acontecer?", disse o aposentado Cosme Mendes, de 69 anos. As informa��es s�o do jornal O Estado de S. Paulo.


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