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Estado de Minas POL�TICA

Bolsonaro anuncia coletivas sobre coronav�rus com ministros e chefes dos Poderes


postado em 17/03/2020 19:07

O presidente Jair Bolsonaro anunciou nesta ter�a-feira, 17, duas entrevistas coletivas em que ele participar� nesta quarta-feira, 18, sobre o novo coronav�rus. A primeira, prevista para 14h30, reunir� os ministros do governo, e a segunda, �s 20h30, deve contar com a presen�a dos presidentes do Senado, Davi Alcolumbre (DEM-AP), da C�mara, Rodrigo Maia (DEM-RJ), do Tribunal de Contas da Uni�o (TCU), Jos� M�cio Monteiro, do Supremo Tribunal Federal, Dias Toffoli, e do procurador-geral da Rep�blica, Augusto Aras. Essa, de acordo com ele, ainda est� sendo "costurada".

"�s 14h30, estaremos � disposi��o da imprensa, todos os meus ministros. Vamos fazer uma breve explana��o e estaremos a� no total uma hora � disposi��o de todos voc�s", disse.

Para Bolsonaro, a agenda que reunir� todos os Poderes demonstra que h� uni�o para o "bom combate" de uma causa que afeta a todos, e que o "interesse nacional" est� acima de qualquer um. "Metade dessas pessoas (do encontro entre os Poderes) j� foram contatadas e aceitaram, a inten��o � demonstrar que os Poderes, que, acima de qualquer um de n�s, est� o interesse nacional", disse.

A presen�a de todos ainda n�o est� confirmada. O presidente disse que Maia j� teria aceitado participar da coletiva, "se n�o me engano". "Eu acho que todos estar�o presentes amanh�", disse Bolsonaro, que contou ter falado diretamente com Toffoli.

O reuni�o � anunciada ap�s a crise institucional ter se aprofundado nesta segunda-feira (16). Ontem, Bolsonaro acusou o Congresso de usar o avan�o do novo coronav�rus para uma "luta pelo poder".

H� pouco, Bolsonaro voltou a pedir que as pessoas n�o se "apavorem", e que, al�m da quest�o humanit�ria, o governo tamb�m est� preocupado com o aspecto econ�mico da crise gerada pelo novo coronav�rus.

"Independente de comit� de crise, todos os ministros j� est�o h� algum tempo trabalhando para enfrentar esse problema. A minha mensagem � para que n�o se apavorem, n�s vamos ter que passar por essa onda. Agora, se o p�nico chegar no meio, tudo fica pior. Estamos preocupados com a quest�o humanit�ria, de vidas, mas tamb�m com a quest�o econ�mica", disse.


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