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Estado de Minas POL�TICA

XP Ipespe: popularidade de Bolsonaro volta ao menor n�vel desde in�cio do mandato


postado em 20/03/2020 10:00

A popularidade do presidente Jair Bolsonaro caiu em mar�o para o menor n�vel desde o in�cio do seu mandato, segundo a pesquisa da XP Ipespe. Neste m�s, 30% dos entrevistados consideraram a administra��o �tima ou boa ante 34% em fevereiro. Em setembro de 2019, essa avalia��o tamb�m havia sido de 30%.

Em compara��o, cresceu de 29% para 31% aqueles que veem o governo como regular, enquanto os que consideram ruim ou p�ssimo mantiveram a porcentagem de 36%. N�o souberam ou n�o responderam representaram 3% da amostra.

A pesquisa ouviu mil pessoas em territ�rio nacional, de segunda a quarta-feira (16 a 18 de mar�o), per�odo em que se intensificaram os efeitos da crise provocada pela pandemia de coronav�rus. A margem de erro � de 3,2 pontos porcentuais.

O levantamento tamb�m mostra que a piora na avalia��o do governo coincide com uma invers�o na percep��o sobre a condu��o da pol�tica econ�mica. Hoje, 48% dos entrevistados consideram que a economia est� no caminho errado, contra 38% que veem a economia na dire��o certa. H� um m�s, eram 47% os que tinham vis�o positiva contra 40% com avalia��o negativa.

A avalia��o boa ou �tima do Congresso, por sua vez, subiu de 10% para 13%, mas a parcela que v� o Legislativo como ruim ou p�ssimo segue em 44%.

Coronav�rus

A XP tamb�m perguntou para a popula��o sobre a pandemia de coronav�rus. A rea��o do governo federal � aprovada por 40% dos entrevistados, enquanto a atua��o do ministro da Sa�de, Luiz Mandetta, para esclarecer a popula��o e evitar a propaga��o da doen�a � vem vista por 56% dos participantes. As medidas para combater a dissemina��o e tratar os infectados t�m avalia��o �tima ou boa de 41%, enquanto a a��o do ministro da Economia, Paulo Guedes, para lidar com a crise � considerada boa por 32%.

Segundo o levantamento, 70% das pessoas est�o com algum grau de medo (pouco ou muito) da doen�a, ante 50% h� um m�s. Os que dizem n�o ter medo ca�ram de 49% para 28%. Sobre medidas de preven��o, 83% dos entrevistados disseram que j� est�o se prevenindo, enquanto 9% afirmam que ainda pretendem agir dessa maneira. Al�m disso, 76% acreditam que vai haver impacto sobre a situa��o financeira pessoal e 92% veem efeito negativo para a economia brasileira.


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