(none) || (none)
UAI
Publicidade

Estado de Minas POL�TICA

Bolsonaro indica que Mandetta est� mantido no cargo; san��o do voucher n�o tem data definida

Bolsonaro foi cobrado por apoiadores sobre o voucher, de R$ 600, aprovado pelo Congresso


postado em 31/03/2020 19:12 / atualizado em 31/03/2020 20:29

Bolsonaro foi cobrado por apoiadores sobre o voucher, de R$ 600, aprovado pelo Congresso(foto: EVARISTO SA / AFP)
Bolsonaro foi cobrado por apoiadores sobre o voucher, de R$ 600, aprovado pelo Congresso (foto: EVARISTO SA / AFP)
O presidente Jair Bolsonaro amenizou o clima de tens�o vivido nos �ltimos dias com o ministro da Sa�de, Luiz Henrique Mandetta. Ao chegar no Pal�cio da Alvorada, no in�cio da noite desta ter�a-feira, o presidente foi questionado se o chefe da pasta da Sa�de fica no cargo.

"Comigo ningu�m vai viver sob tens�o, est� bem o Mandetta", disse Bolsonaro. Nos �ltimos dias, o pr�prio presidente tem descumprindo recomenda��es da Organiza��o Mundial de Sa�de e do Minist�rio da Sa�de, incentivando a popula��o a deixar o isolamento e os lojistas a abrirem os com�rcios. Isso tem provocado atrito entre o presidente e Mandetta.

Na entrada do Alvorada, Bolsonaro foi cobrado por apoiadores sobre o voucher, de R$ 600, aprovado pelo Congresso. Ele disse "que vai sancionar o mais r�pido poss�vel", mas n�o estabeleceu uma data para o decreto ser assinado.

"Estamos correndo atr�s porque tem vetos que precisam ser justificados. N�o � s� botar o X, n�o", disse ele, destacando que dependia do Paulo Guedes, ministro da Economia, a libera��o para assinatura.

A reportagem questionou Bolsonaro sobre a postagem do diretor da OMS no Twitter, defendendo o isolamento. Na manh� desta ter�a, 31, o presidente distorceu uma fala do diretor para levar seus apoiadores a acreditarem que a Organiza��o quer que a popula��o volte ao trabalho.

"Ele falou ontem. Falou est� falado. Ele deu azar, foi gravado", afirmou Bolsonaro, �s gargalhadas.

Rem�dios

Bolsonaro chegou ao Alvorada depois de deixar o Planalto e gravar, segundo ele, seis minutos de pronunciamento oficial que deve ir ao ar na TV na noite de hoje. O presidente n�o quis dar detalhes da mensagem que vai passar em rede nacional.

Ele comentou, por�m, que conseguiu negociar com a ind�stria farmac�utica um atraso de dois meses no reajuste da medicamentos. "Conversamos com toda ind�stria farmac�utica. Seria reajustado amanh� em torno de 4%."


receba nossa newsletter

Comece o dia com as not�cias selecionadas pelo nosso editor

Cadastro realizado com sucesso!

*Para comentar, fa�a seu login ou assine

Publicidade

(none) || (none)