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Estado de Minas POL�TICA

Maia cita Mandetta e diz que Bolsonaro 'ouve mais rede social do que o Congresso'

Maia destacou que seria bom no segundo semestre ele manter uma boa rela��o com o Congresso


postado em 07/04/2020 10:15 / atualizado em 07/04/2020 12:57

(foto: Cleia Viana/Câmara dos Deputados)
(foto: Cleia Viana/C�mara dos Deputados)
O presidente da C�mara dos Deputados, Rodrigo Maia (DEM-RJ) disse na manh� desta ter�a-feira, 7, que tinha certeza que o presidente Jair Bolsonaro n�o iria demitir o ministro da Sa�de, Luiz Henrique Mandetta. Na segunda, o ministro foi novamente alvo dos ataques do mandat�rio e circularam informa��es de que ele estaria fora do governo.

"Bolsonaro n�o vai demitir um ministro popular como ele. A decis�o de manter Mandetta n�o foi pol�tica, Bolsonaro ouve mais as redes sociais do que o Congresso", disse Maia, destacando que o mandat�rio � uma pessoa inteligente, ao contr�rio do que muitos pensam, e como o ministro da Sa�de conquistou a confian�a da sociedade, sabe que n�o pode tir�-lo do posto.

Maia participou de uma "live" nesta manh�, promovida pela Necton Investimentos, com o tema "Or�amento e sa�de fiscal de longo prazo: desafios estruturais", Conduzido por Marcos Maluf, CEO da Necton, e o economista-chefe da corretora, Andr� Perfeito.

Ao falar do presidente Jair Bolsonaro, Maia destacou que seria bom no segundo semestre ele manter uma boa rela��o com o Congresso Nacional. O presidente da C�mara disse que n�o apenas o Brasil, mas v�rios outros pa�ses, ir�o aumentar o seu n�vel de endividamento. "Me preocupa a segunda onda de gastos que o governo ter� que fazer para retomar investimentos", afirmou, destacando que no longo prazo as coisas voltar�o ao normal, mas no curto governo ter� que retomar investimentos.

Indagado sobre o uso do fundo eleitoral para o combate ao coronav�rus, como defendem alguns segmentos, Maia disse: "Eu at� acho que o fundo eleitoral j� foi usado; debate � s� para enfraquecer Parlamento". E voltou a dizer que � o momento de o governo usar os recursos que disp�e em meio � crise. "S� n�o se pode pensar que elei��o - para a democracia - n�o � importante."


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