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Estado de Minas POL�TICA

Ministro do STJ nega suspender investiga��o de 'rachadinha' de Fl�vio Bolsonaro

Pedido foi feito pelo advogado Frederick Wassef, que defende o filho do presidente Jair Bolsonaro


postado em 17/04/2020 19:19 / atualizado em 17/04/2020 19:46

Félix Fischer (foto), do Superior Tribunal de Justiça, rejeitou pedido do senador Flávio Bolsonaro para suspender as investigações do caso Queiroz(foto: José Cruz/Agência Brasil)
F�lix Fischer (foto), do Superior Tribunal de Justi�a, rejeitou pedido do senador Fl�vio Bolsonaro para suspender as investiga��es do caso Queiroz (foto: Jos� Cruz/Ag�ncia Brasil)
O ministro F�lix Fischer, do Superior Tribunal de Justi�a, rejeitou pedido do senador Fl�vio Bolsonaro para suspender as investiga��es do caso Queiroz, que correm na Justi�a Estadual do Rio de Janeiro. O pedido foi feito pelo advogado Frederick Wassef, que defende o filho do presidente Jair Bolsonaro no inqu�rito que mira suposta "rachadinha' - desvio de sal�rio de servidores - � �poca em que o parlamentar era deputado estadual no Rio.

Trata-se de um recurso da defesa contra uma decis�o do Tribunal de Justi�a do Rio, que tamb�m rejeitou liminar requerida pelo senador.

Caso Queiroz

O ponto de partida da investiga��o da Promotoria do Rio sobre Fl�vio � o relat�rio do Conselho de Controle de Atividades Financeiras que aponta movimenta��o suspeita do ex-policial militar Fabr�cio Queiroz, homem de confian�a do cl� Bolsonaro.

Nessa investiga��o, o Minist�rio P�blico conseguiu na Justi�a Estadual do Rio a quebra do sigilo banc�rio do senador Fl�vio Bolsonaro (PSL), por suspeita de "fantasmas" e "laranjas" em seu gabinete na Assembleia Legislativa - quando exercia o mandato de deputado -, al�m de compra e venda sub e superfaturada de im�veis.

Movimenta��es banc�rias suspeitas atribu�das a Queiroz foram apontadas pelo Conselho de Controle de Atividades Financeiras (Coaf). O �rg�o vinculado ao Minist�rio da Economia apontou movimenta��o de R$ 1,2 milh�o em um ano.

As investiga��es miram 94 pessoas, divididas por n�cleos no entorno do senador. O inqu�rito atinge 37 im�veis supostamente ligados ao parlamentar.

De acordo com a Promotoria, "n�o parece cr�vel a insinua��o da defesa de que a lideran�a da organiza��o criminosa caberia ao pr�prio Queiroz, um assessor subalterno, que teria agido sem conhecimento de seus superiores hier�rquicos durante tantos anos".


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