
Com a chamada "Contra o coronav�rus, o Congresso age, n�o discute", Maia divulgou cartazes sobre projetos que j� foram aprovados pela C�mara dos Deputados desde o in�cio da crise, em mar�o. Entre as propostas, a amplia��o da validade de receitas m�dicas durante a pandemia, a proibi��o de exporta��o de respiradores e a regulamenta��o da telemedicina.
Maia cita tamb�m o projeto de socorro aos estados que fez com ele rompesse a rela��o com o ministro da Economia, Paulo Guedes, e que ainda precisa ser aprovado pelo Senado.
O deputado incluiu na lista ainda o corte de gastos de R$ 150 milh�es nas despesas da C�mara, anunciado no dia 7 de abril. Na lista de cortes est�o viagens de parlamentares, horas extras de servidores, al�m de suspens�o de obras e reformas que ainda n�o tenham sido iniciadas.
Bolsonaro abriu fogo contra Maia na �ltima quinta-feira, ap�s demitir o ministro da Sa�de, Luiz Henrique Mandetta (DEM-MS). Em entrevista � rede de TV CNN, que sua atua��o � "p�ssima" e insinuou que o parlamentar trama contra o seu governo. Em resposta, Maia afirmou que n�o vai atacar Bolsonaro.
Horas antes da entrevista do presidente � CNN, Maia havia assinado uma nota conjunta com o presidente do Senado, Davi Alcolumbre (DEM-AP), em defesa de Mandetta, tamb�m filiado ao seu partido. No dia anterior, a Mesa Diretora da C�mara deu prazo de 30 dias para que Bolsonaro apresente � Casa o resultado dos seus exames para covid-19. No mesmo dia, Maia reagiu �s cr�ticas. "O presidente ataca com um velho truque da pol�tica, com a demiss�o ele quer mudar o tema", afirmou Maia, que disse n�o ter inten��o de prejudicar o governo. "O presidente n�o vai ter ataques (de minha parte). Ele joga pedras e o Parlamento vai jogar flores", completou.