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Estado de Minas POL�TICA

Maia sobre Bolsonaro: defender golpe � crueldade imperdo�vel com v�timas da COVID-19

Com �nfase no combate � COVID-19, Maia afirmou que 'n�o temos tempo a perder com ret�ricas golpistas'


postado em 19/04/2020 20:04 / atualizado em 19/04/2020 20:35

Com ênfase no combate à COVID-19, Maia afirmou que 'não temos tempo a perder com retóricas golpistas'(foto: Fábio Rodrigues Pozzebom/Agência Brasil)
Com �nfase no combate � COVID-19, Maia afirmou que 'n�o temos tempo a perder com ret�ricas golpistas' (foto: F�bio Rodrigues Pozzebom/Ag�ncia Brasil)
Um dos principais alvos dos manifestantes neste domingo, o presidente da C�mara, Rodrigo Maia (DEM-RJ), repudiou os atos que ocorreram contra o Congresso Nacional e em defesa de um novo golpe militar no pa�s, com a participa��o do presidente Jair Bolsonaro. Pelo Twitter, Maia afirmou que pregar uma ruptura democr�tica durante a pandemia do novo coronav�rus � uma "crueldade imperdo�vel" com as fam�lias das v�timas fatais da doen�a, que j� chegam a quase 2.500 pessoas, segundo dados do Minist�rio da Sa�de.







"O mundo inteiro est� unido contra o coronav�rus. No Brasil, temos de lutar contra o corona e o v�rus do autoritarismo. � mais trabalhoso, mas venceremos. Em nome da C�mara dos Deputados, repudio todo e qualquer ato que defenda a ditadura, atentando contra a Constitui��o", escreveu o presidente da C�mara na rede social.

Com �nfase no combate � COVID-19, Maia afirmou que "n�o temos tempo a perder com ret�ricas golpistas" e que � "urgente continuar ajudando os mais pobres, os que est�o doentes esperando tratamento em UTIs e trabalhar para manter os empregos".

"Defender a ditadura � estimular a desordem. � flertar com o caos. Pois � o Estado Democr�tico de Direito que d� ao Brasil um ordenamento jur�dico capaz de fazer o Pa�s avan�ar com transpar�ncia e justi�a social", disse Maia na rede social.

"S�o, ao todo, 2.462 mortes registradas no Brasil. Pregar uma ruptura democr�tica diante dessas mortes � uma crueldade imperdo�vel com as fam�lias das v�timas e um desprezo com doentes e desempregados", escreveu o presidente da C�mara na sequ�ncia.


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