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Estado de Minas CONTRATO E SEGURO

Congresso e Bolsonaro disputam queda de bra�o nesta segunda-feira

As medidas provis�rias do contrato verde e amarelo e a queda do seguro obrigat�rio para acidentes perdem a validade hoje, se Congresso n�o votar


postado em 20/04/2020 08:41 / atualizado em 20/04/2020 09:11

(foto: Wikipedia)
(foto: Wikipedia)

O governo do presidente Jair Bolsonaro (sem partido) se encontra em uma encuzilhada nesta segunda-feira. O cen�rio se deve ao desgaste do Executivo em sua rela��o com o Congresso Nacional, em rota de colis�o com Bolsonaro diante dos �ltimos ataques dos presidente ao Parlamento. Na pr�tica, ou o governo reedita duas medidas provis�rias ou elas caducam, significando a perda de suas respectivas validades.

A primeira delas, diz respeito ao contrato batizado de verde e amarelo, que s�o normas editadas pelo governo central concedendo incentivos para cria��o de empregos, em especial para jovens.

O texto foi editado pelo governo em novembro passado para reduzir encargos trabalhistas das empresas como contrapartida para gera��o de mais vagasno mercado de trabalho.

O prazo de validade de uma MP � de 120 dias. Se n�o � aprovada pelo Congresso perde a validade. No caso do contrato verde e amarelo, caso o Congresso n�o vote a medida, caber� � Casa Parlamentar, agora, expedir um decreto legislativo para regulamentar o que vai acontecer com os contratos firmados durante a validade da MP.

O presidente do Congresso, senador Davi Alcolumbre (DEM), j� se pronunciou a respeito. Sugeriu ao presidente que reedite a MP.

Seguro


Outra MP com prazo de validade at� hoje � a que diz respeito aos seguros Dpvat (carros) e Dpem (embarca��es). Tamb�m editada em novembro, o texto acabava com a obrigatoriedade do pagamento dos dois seguros a partir de 2020.

Antes que o Congresso pudesse votar a MP, o Supremo Tribunal Federal (STF) suspendeu a medida alegando pela inconstitucionalidade da medida.

Portanto, os seguros continuam valendo em 2020, que s�o destinados, em parte (45%) para o Minist�rio da Sa�de, 5%  para programas de preven��o de acidentes, e o restante para indeniza��es.


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