
O n�mero 2 da PF contradisse Bolsonaro. Oliveira afirmou em audi�ncia na quarta-feira passada que a regional fluminense mirou familiares do presidente. Segundo ele, o inqu�rito "era de �mbito eleitoral, e j� foi relatado sem indiciamento". Disse ainda que a sa�da do delegado Ricardo Saadi da chefia da PF no Rio n�o se deu por "quest�es de produtividade", como alegou Bolsonaro na primeira tentativa de trocar o superintendente da corpora��o fluminense, piv� da crise entre o presidente e o ex-ministro S�rgio Moro.
A PF intimou outros tr�s delegados para serem ouvidos na investiga��o sobre as acusa��es de Moro contra Bolsonaro. Na ter�a-feira, prestar� depoimento o delegado Claudio Ferreira Gomes, diretor de Intelig�ncia da corpora��o. A suposta cobran�a do presidente da Rep�blica por relat�rios da PF � um dos pontos centrais do inqu�rito.
Na quarta, al�m de Oliveira, v�o depor os delegados Cairo Costa Duarte e Rodrigo de Morais. Ambos est�o lotados na PF de Minas Gerais - Duarte � o superintendente da unidade e Morais � o respons�vel por conduzir as investiga��es sobre o atentado � faca sofrido por Bolsonaro durante a campanha eleitoral, em 2018.