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Estado de Minas MENSAGENS FALSAS

Ministro do STF desmente fake news sobre pedido de 'sniper' em ato pr�-Bolsonaro

Alexandre de Moraes teve atribu�da a ele conversa em que pediria a��o de um atirador de elite em ato no Planalto


postado em 24/05/2020 21:49 / atualizado em 24/05/2020 22:14

Presidente Jair Bolsonaro chegou próximo a manifestantes em ato no Palácio do Planalto neste domingo(foto: Evaristo Sá/AFP)
Presidente Jair Bolsonaro chegou pr�ximo a manifestantes em ato no Pal�cio do Planalto neste domingo (foto: Evaristo S�/AFP)
Em publica��o no Twitter na noite deste domingo, 23, o ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), condenou "mil�cias digitais" e afirmou que o Poder Judici�rio atuar� com firmeza para responsabilizar usu�rios que espalham not�cias falsas na internet.

O ministro desmentiu uma conversa de Whatsapp, atribu�da a ele, na qual pede a a��o de um atirador de elite da PCC em manifesta��o de apoio ao presidente Jair Bolsonaro no Pal�cio do Planalto.

"Lament�vel que mil�cias digitais, criminosamente, inventem mensagens e perfis falsos e mentirosos, como esse anexo, para desgastar a Democracia e o Estado de Direito. O Poder Judici�rio atuar� com firmeza para responsabilizar esses marginais", escreveu o ministro.

Alexandre de Moraes afirmou que o judiciário atuará 'com firmeza' para punir 'marginais' por fake news(foto: Fellipe Sampaio/SCO/STF)
Alexandre de Moraes afirmou que o judici�rio atuar� 'com firmeza' para punir 'marginais' por fake news (foto: Fellipe Sampaio/SCO/STF)
Moraes � relator do inqu�rito sigiloso aberto para apurar amea�as, ofensas e fake news disparadas contra os integrantes do tribunal e seus familiares. Desde que foi aberto, o chamado "inqu�rito das fake news" sofreu forte oposi��o do Minist�rio P�blico Federal por ter sido iniciado de of�cio (sem provoca��o de outro �rg�o) pelo ministro Dias Toffoli. Com a mudan�a do titular da Procuradoria-Geral da Rep�blica (PGR), em setembro, foi alterada tamb�m a postura da institui��o em rela��o ao inqu�rito. O procurador-geral Augusto Aras disse que Toffoli, ao determinar a abertura da apura��o, "exerceu regularmente as atribui��es que lhe foram concedidas" pelo Regimento Interno do Supremo.

Em mar�o, o Estad�o revelou que o inqu�rito j� identificou empres�rios bolsonaristas que estariam financiando um "bombardeio" virtual contra os ministros do tribunal. O custo dos ataques nas redes sociais pode chegar a R$ 5 milh�es por m�s.

As apura��es indicam que esses empres�rios bancam despesas com rob�s - programas de computador que podem ser usados para fazer postagens autom�ticas nas redes - e produ��o de material destinado a insultar e constranger opositores de Bolsonaro nas m�dias digitais.


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