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Estado de Minas FAM�LIA BOLSONARO

Filho de Bolsonaro usa blogueiro para dar ''li��es'' em ministro do STF

Blogueiro Allan Santos, indiciado em inqu�rito que investiga organiza��o criminosa suspeita de espalhar fakes news, fala "p�rolas" ao ministro do STF


postado em 28/05/2020 09:21 / atualizado em 28/05/2020 10:46


O filho 03 do presidente Jair Bolsonaro ( sem partido), o deputado Eduardo Bolsonaro (PSL/SP),  voltou � carga nesta quinta-feira (28) nas amea�as e provoca��es ao Supremo Tribunal Federal (STF).

Eduardo Bolsonaro prev� medida en�rgica do pai contra o STF


Em tom ir�nico, ele escreveu no post que compartilhou um v�deo em sua conta no Twitter:  "Ainda pode meme? Ent�o segura essa m�gica a� @allantercalivre!".
 
No v�deo publicado por Eduardo, o blogueiro Bolsonarista, Allan Santos, um dos envolvidos em inqu�rito que investiga atividades ilegais de propaga��o de fake news  - com conte�dos de inj�ria e que atentam contra as institui��es e a democracia-,  faz afirma��es em tom professoral utilizando-se de fala antiga do ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF). Moraes � o relator do inqu�rito que investiga uma organiza��o criminosa, conforme despacho do pr�prio ministro, envolvida em espalhar not�cias falsas pelas redes sociais.
 
"Quem n�o quer ser satirizado, fique em casa! N�o seja candidato. N�o se ofere�a ao p�blico. N�o se ofere�a para exercer cargos pol�ticos. Essa � uma regra que existe desde que o mundo � mundo", afirma trecho do v�deo do blogueiro, para em seguida exibir o momento em que o ministro profere tal fala.

As afirma��es de Santos, entretanto, destoam dos assuntos tratados no momento da declara��o e na opera��o da Pol�cia Federal dessa quarta-feira  (27). � �poca da antiga fala, Moraes defendia a liberdade da imprensa por meio de charges. Na opera��o de ontem, o ministro autorizou a a��o da PF alegando "a exist�ncia de uma associa��o criminosa dedicada a dissemina��o de not�cias falsas, ataques ofensivos a diversas pessoas, �s autoridades e �s institui��es, dentre elas o Supremo". H� ainda flagrante "conte�do de �dio, subvers�o da ordem e incentivo � quebra da normalidade institucional e democr�tica", pontuou o ministro.

 

 

 

 


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