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Estado de Minas POL�TICA

Itamaraty acompanha papel da OMS com muita preocupa��o, diz Ernesto Ara�jo


postado em 09/06/2020 10:11

O chanceler Ernesto Ara�jo afirmou nesta ter�a-feira, 8, que o Itamaraty, em coordena��o com o Minist�rio da Sa�de, acompanha "com muita preocupa��o" o papel da Organiza��o Mundial da Sa�de (OMS) durante a pandemia do novo coronav�rus. Durante reuni�o ministerial no Pal�cio da Alvorada, Ara�jo criticou o que chamou de aparente falta de independ�ncia, transpar�ncia e coer�ncia da institui��o.

"Aparentemente h� falta de independ�ncia da OMS, falta de transpar�ncia e, sobretudo, coer�ncia em orienta��es sobre aspectos essenciais... A origem do v�rus, o compartilhamento de amostras, o cont�gio por humanos, os modos de preven��o, a quarentena, o uso da hidroxicloroquina, a indument�ria de prote��o e agora na transmissibilidade por assintom�ticos. Em todos esses aspectos a OMS foi e voltou, �s vezes mais de uma vez. Isso nos causa preocupa��o", disse Ara�jo no encontro.

Ele refor�ou que o Brasil e outros pa�ses apoiam desde maio uma investiga��o da conduta da OMS durante a pandemia. O processo de apura��o teve iniciativa da Uni�o Europeia e da Austr�lia. "Alguns dizem que tem que esperar o fim da pandemia, mas eu acho que claramente n�o. Esse vai e vem da OMS prejudica os esfor�os dos pa�ses", afirmou o chanceler.

No dia 19 de maio, os 194 pa�ses membros da OMS, incluindo Estados Unidos e China, adotaram uma resolu��o que prev� uma "avalia��o independente" da resposta da ag�ncia da ONU � pandemia de covid-19.

Cr�ticas

No in�cio da reuni�o, o presidente Jair Bolsonaro citou a resposta de uma integrante da OMS que afirmou, na segunda-feira, que os pacientes assintom�ticos do novo coronav�rus n�o est�o impulsionando a dissemina��o da covid-19. Segundo ela, esses casos s�o raros.

Para Bolsonaro, que � abertamente contr�rio ao isolamento social, se o entendimento for comprovado, poder� sinalizar uma "abertura mais r�pida do com�rcio e a extin��o de medidas restritivas". O Brasil atualmente tem mais de 37 mil mortes e 700 mil casos da doen�a.


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