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Estado de Minas POL�TICA

No Twitter, Eduardo Bolsonaro ignora pris�o de Queiroz e reclama de servi�o de streaming

Deputado federal n�o repercutiu a pris�o do ex-assessor do irm�o, Fl�vio Bolsonaro


postado em 18/06/2020 09:09

Flávio e Eduardo Bolsonaro durante sessão no Senado Federal(foto: Fábio Rodrigues Pozzebom/Agência Brasil)
Fl�vio e Eduardo Bolsonaro durante sess�o no Senado Federal (foto: F�bio Rodrigues Pozzebom/Ag�ncia Brasil)
A pris�o de Fabr�cio Queiroz, amigo da fam�lia Bolsonaro e ex-assessor do senador Fl�vio Bolsonaro (Republicanos-RJ), n�o mereceu qualquer men��o do deputado federal Eduardo Bolsonaro (sem partido-SP) em sua primeira postagem desta quinta-feira no Twitter.  Em vez da pris�o, Eduardo fez um coment�rio nesta quinta-feira sobre a atitude da HBO de apagar de sua plataforma de streaming o filme "E o Vento Levou".
 
“A atitude de deletar (...) o cl�ssico vencedor de oito Oscar (Sendo um destes pela primeira vez a uma negra) se equipara a ditadores que mandavam queimar livros e revela serem eles pr�prios os racistas”, disse o deputado.
 
Nos coment�rios sobre a postagem, por�m, os internautas n�o perdoaram: “Atibaia � terra do morango ou da laranja?”; “Vai levar cigarro pro Queiroz, faz algo �til” – afirmaram em refer�ncia � pris�o de Fabr�cio Queir�z.
 
Nesta manh�, a Pol�cia Civil e o Minist�rio P�blico de S�o Paulo cumpriram um mandado de busca e apreens�o em um im�vel em Atibaia, cidade do interior de S�o Paulo. No local, que pertence a Frederick Wassef, um advogado da fam�lia Bolsonaro, estava Queiroz, policial militar reformado e ex-assessor, ex-motorista e ex-coordenador de seguran�a de Fl�vio Bolsonaro.

Queiroz � suspeito de participar de um esquema de rachadinha quando prestava servi�os para Fl�vio na Assembleia Legislativa do Estado do Rio de Janeiro (Alerj). O atual senador e filho do presidente da Rep�blica, Jair Bolsonaro (sem partido), ocupou o cargo de deputado estadual na Casa de 2003 a 2018. As investiga��es come�aram em novembro de 2018, quando o Conselho de Atividades Financeiras (Coaf) movimentou R$ 1,2 milh�o em sua conta banc�ria de maneira considerada "at�pica".


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